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28/09/2003
-
22h54
da France Presse, em Bogotá
da Folha Online
O presidente colombiano, Álvaro Uribe, condenou hoje o atentado cometido com uma moto-bomba na cidade de Florencia, que causou a morte de 11 pessoas, deixou cerca de 40 feridos e está sendo atribuído às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
Uribe disse que a única opção que seu país tem é derrotar o terrorismo. "Como se disse em Bogotá depois do atentado a El Nogal: a Colômbia chora, mas não se rende", declarou o presidente, repetindo a frase usada no ataque com carro-bomba realizado no dia 7 de fevereiro contra um clube da capital, com saldo de 36 mortos e 170 feridos, atribuído também às Farc.
"Gostaríamos de viver felizes, mas não nos faltam motivos para a tristeza, como o atentado terrorista em Florencia", afirmou o presidente em visita à cidade de Santa Marta, onde acompanhou as operações militares para resgatar sete turistas estrangeiros sequestrados no dia 12 de setembro por rebeldes do Exército de Libertação Nacional (ELN) em Sierra Nevada.
O presidente colombiano lamentou em especial a morte de um menino de 12 anos em Florencia, que vendia balas na rua, assim como o fato de outro menor ferido no incidente ter perdido uma perna.
A moto-bomba explodiu por volta das 3h locais (5h em Brasília) de hoje, em uma região de bares e restaurantes, causando a morte de oito pessoas, inclusive dois policiais, uma mulher e uma criança. Quarenta e oito pessoas ficaram feridas, e 15 delas ainda estão em estado grave.
Cerca de 3.500 colombianos morrem a cada a ano em decorrência do conflito armado --envolvendo forças do governo, guerrilhas de esquerda e paramilitares de direita-- que atinge o país há décadas.
Especial
Leia mais sobre o conflito na Colômbia
Uribe condena atentado que matou 11 e feriu 40 na Colômbia
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da Folha Online
O presidente colombiano, Álvaro Uribe, condenou hoje o atentado cometido com uma moto-bomba na cidade de Florencia, que causou a morte de 11 pessoas, deixou cerca de 40 feridos e está sendo atribuído às Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
Uribe disse que a única opção que seu país tem é derrotar o terrorismo. "Como se disse em Bogotá depois do atentado a El Nogal: a Colômbia chora, mas não se rende", declarou o presidente, repetindo a frase usada no ataque com carro-bomba realizado no dia 7 de fevereiro contra um clube da capital, com saldo de 36 mortos e 170 feridos, atribuído também às Farc.
"Gostaríamos de viver felizes, mas não nos faltam motivos para a tristeza, como o atentado terrorista em Florencia", afirmou o presidente em visita à cidade de Santa Marta, onde acompanhou as operações militares para resgatar sete turistas estrangeiros sequestrados no dia 12 de setembro por rebeldes do Exército de Libertação Nacional (ELN) em Sierra Nevada.
O presidente colombiano lamentou em especial a morte de um menino de 12 anos em Florencia, que vendia balas na rua, assim como o fato de outro menor ferido no incidente ter perdido uma perna.
A moto-bomba explodiu por volta das 3h locais (5h em Brasília) de hoje, em uma região de bares e restaurantes, causando a morte de oito pessoas, inclusive dois policiais, uma mulher e uma criança. Quarenta e oito pessoas ficaram feridas, e 15 delas ainda estão em estado grave.
Cerca de 3.500 colombianos morrem a cada a ano em decorrência do conflito armado --envolvendo forças do governo, guerrilhas de esquerda e paramilitares de direita-- que atinge o país há décadas.
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