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07/10/2003
-
20h44
da France Presse, em Bogotá
da Folha Online
Miriam Velásquez, 44, apontada como uma das mais próximas colaboradoras do fundador e líder da guerrilha colombiana das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), o septuagenário Manuel Marulanda (conhecido como "Tirofijo"), foi capturada por militares em Bogotá, informou hoje uma fonte oficial
Velásquez foi detida hoje em uma casa ao sul da capital, como parte de uma operação na qual tomaram parte 50 homens do serviço secreto (DAS) e do Exército.
Wilson San Juan, investigador do Departamento Administrativo de Segurança (DAS), disse que a mulher havia sido convocada por Marulanda para formar em Bogotá uma célula do Movimento Bolivariano, o partido político das Farc que atua na clandestinidade.
Com 17 mil combatentes e fundadas há 39 anos, as Farc são o maior e o mais antigo grupo rebelde da Colômbia.
Cerca de 3.500 colombianos morrem a cada a ano em decorrência do conflito armado --envolvendo forças do governo, guerrilhas de esquerda e paramilitares de direita-- que atinge o país há décadas.
Especial
Leia mais sobre o conflito na Colômbia
Polícia captura principal colaboradora de líder das Farc
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da Folha Online
Miriam Velásquez, 44, apontada como uma das mais próximas colaboradoras do fundador e líder da guerrilha colombiana das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), o septuagenário Manuel Marulanda (conhecido como "Tirofijo"), foi capturada por militares em Bogotá, informou hoje uma fonte oficial
Velásquez foi detida hoje em uma casa ao sul da capital, como parte de uma operação na qual tomaram parte 50 homens do serviço secreto (DAS) e do Exército.
Wilson San Juan, investigador do Departamento Administrativo de Segurança (DAS), disse que a mulher havia sido convocada por Marulanda para formar em Bogotá uma célula do Movimento Bolivariano, o partido político das Farc que atua na clandestinidade.
Com 17 mil combatentes e fundadas há 39 anos, as Farc são o maior e o mais antigo grupo rebelde da Colômbia.
Cerca de 3.500 colombianos morrem a cada a ano em decorrência do conflito armado --envolvendo forças do governo, guerrilhas de esquerda e paramilitares de direita-- que atinge o país há décadas.
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