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14/10/2003
-
16h36
da France Presse, em Bogotá
da Folha Online
Representantes da guerrilha das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) se reuniram com uma comissão criada pelo governo colombiano para negociar uma troca de pessoas sequestradas por rebeldes presos. A informação foi dada por um porta-voz desse grupo, em mensagem enviada hoje à agência de notícias France Presse.
"Acabamos de ter uma entrevista com o monsenhor Luis Augusto Castro, bispo da cidade de Tunja, e com o monsenhor Darío Múnera e o padre Darío Echeverry em sua qualidade de delegados da Igreja e da Comissão Facilitadora", afirma a nota.
Na mensagem, as Farc --principal guerrilha colombiana, com cerca de 17 mil membros-- reiteram sua exigência de uma zona desmilitarizada para o intercâmbio de sequestrados pelos rebeldes que se encontram presos.
As Farc têm em seu poder desde fevereiro três americanos que exige trocar --com 21 políticos e 39 policiais--, por 300 rebeldes presos.
Cerca de 3.500 colombianos morrem a cada a ano em decorrência do conflito armado --envolvendo forças do governo, guerrilhas de esquerda e paramilitares de direita-- que atinge o país há décadas.
Especial
Leia mais sobre o conflito na Colômbia
Farc e governo colombiano negociam troca de reféns por presos
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da Folha Online
Representantes da guerrilha das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) se reuniram com uma comissão criada pelo governo colombiano para negociar uma troca de pessoas sequestradas por rebeldes presos. A informação foi dada por um porta-voz desse grupo, em mensagem enviada hoje à agência de notícias France Presse.
"Acabamos de ter uma entrevista com o monsenhor Luis Augusto Castro, bispo da cidade de Tunja, e com o monsenhor Darío Múnera e o padre Darío Echeverry em sua qualidade de delegados da Igreja e da Comissão Facilitadora", afirma a nota.
Na mensagem, as Farc --principal guerrilha colombiana, com cerca de 17 mil membros-- reiteram sua exigência de uma zona desmilitarizada para o intercâmbio de sequestrados pelos rebeldes que se encontram presos.
As Farc têm em seu poder desde fevereiro três americanos que exige trocar --com 21 políticos e 39 policiais--, por 300 rebeldes presos.
Cerca de 3.500 colombianos morrem a cada a ano em decorrência do conflito armado --envolvendo forças do governo, guerrilhas de esquerda e paramilitares de direita-- que atinge o país há décadas.
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