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20/10/2003
-
17h19
da France Presse, em Bogotá
Um dos mais importantes líderes da guerrilha das Farc (Forças Armadas revolucionárias da Colômbia), Edgar Navarro [conhecido como "El Mocho"], acusado de assassinar um americano e de sequestrar outros três, foi morto ontem pelo Exército colombiano junto com mais dez rebeldes, segundo comunicado militar divulgado hoje.
Navarro e os demais guerrilheiros foram mortos em combates registrados em zona rural do município de San Vicente del Caguán, sede da ex-área desmilitarizada em poder das Farc entre novembro de 1998 e fevereiro de 2002.
O general Luis Eduardo Barbosa, comandante da Quarta Divisão do Exército, disse a jornalistas que "El Mocho" era chefe da frente Teofilo Forero, uma das maiores facções das Farc no sul do país.
Navarro é acusado de assassinar um suboficial colombiano e um assessor militar dos Estados Unidos, depois que o avião em que viajavam caiu em 13 de fevereiro passado. Outros três americanos que estavam no aparelho foram sequestrados e permanecem em poder das Farc.
ELN
Hoje, a guerrilha colombiana ELN (Exército da Libertação Nacional) anunciou sua disposição de libertar o espanhol Asier Huegun Etxeberria, um dos sete estrangeiros em seu poder desde 12 de setembro, mas impôs uma série de condições, segundo um comunicado lido por um chefe rebelde.
"O povo basco assim como o nosso sofreu a opressão e a exclusão por parte do Estado espanhol, por isso tomamos a decisão de libertar o cidadão basco Asier Huegun Etxeberria, como um gesto de solidariedade com seu povo que luta por sua soberania e independência", segundo a nota lida numa prisão pelo porta-voz do ELN, Francisco Galán, à Rádio Caracol.
O comando central do ELN, que assina a declaração, exige para efetuar a libertação o envio à área de uma comissão do Parlamento basco e de meios de comunicação bascos.
Especial
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Exército colombiano mata chefe das Farc
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Um dos mais importantes líderes da guerrilha das Farc (Forças Armadas revolucionárias da Colômbia), Edgar Navarro [conhecido como "El Mocho"], acusado de assassinar um americano e de sequestrar outros três, foi morto ontem pelo Exército colombiano junto com mais dez rebeldes, segundo comunicado militar divulgado hoje.
Navarro e os demais guerrilheiros foram mortos em combates registrados em zona rural do município de San Vicente del Caguán, sede da ex-área desmilitarizada em poder das Farc entre novembro de 1998 e fevereiro de 2002.
O general Luis Eduardo Barbosa, comandante da Quarta Divisão do Exército, disse a jornalistas que "El Mocho" era chefe da frente Teofilo Forero, uma das maiores facções das Farc no sul do país.
Navarro é acusado de assassinar um suboficial colombiano e um assessor militar dos Estados Unidos, depois que o avião em que viajavam caiu em 13 de fevereiro passado. Outros três americanos que estavam no aparelho foram sequestrados e permanecem em poder das Farc.
ELN
Hoje, a guerrilha colombiana ELN (Exército da Libertação Nacional) anunciou sua disposição de libertar o espanhol Asier Huegun Etxeberria, um dos sete estrangeiros em seu poder desde 12 de setembro, mas impôs uma série de condições, segundo um comunicado lido por um chefe rebelde.
"O povo basco assim como o nosso sofreu a opressão e a exclusão por parte do Estado espanhol, por isso tomamos a decisão de libertar o cidadão basco Asier Huegun Etxeberria, como um gesto de solidariedade com seu povo que luta por sua soberania e independência", segundo a nota lida numa prisão pelo porta-voz do ELN, Francisco Galán, à Rádio Caracol.
O comando central do ELN, que assina a declaração, exige para efetuar a libertação o envio à área de uma comissão do Parlamento basco e de meios de comunicação bascos.
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