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28/10/2003
-
07h50
da France Presse, em Bogotá
A guerrilha terrorista ELN (Exército de Libertação Nacional) vai libertar a partir da próxima semana os sete estrangeiros sequestrados em 12 de setembro passado na Colômbia, com a única condição de que chegue à Sierra Nevada de Santa Marta uma comissão da ONU, da igreja e dois porta-vozes do grupo rebelde, segundo informou um dos negociadores.
O ELN anunciou que começará a libertação dos reféns com a entrega à comissão do espanhol Asier Huegun Etxeberria, de origem basca, afirmou o monsenhor Héctor Fabio Henao, membro de um comitê eclesiástico que negocia a libertação dos sequestrados.
O compromisso foi anunciado pelo chefe militar do ELN, Antonio García, que conversou por telefone com Henao, o sacerdote Darío Echeverry e o arcebispo da cidade de Medellín, monsenhor Alberto Giraldo. Eles participaram de uma reunião com o porta-voz do grupo rebelde, Francisco Galán, na prisão de Itaguí (noroeste da Colômbia).
A comissão deverá incluir, além de Galán, o também porta-voz do ELN, Felipe Torres, solto no dia 8, dois funcionários da ONU (Organização das Nações Unidas) e membros da igreja.
"Trata-se de um gesto pelo futuro da pátria", afirmou o monsenhor Henao ao sair de seu encontro em Itaguí, 400 km ao noroeste de Bogotá, onde foi entregue ao grupo eclesiástico um comunicado do Comando Central do ELN.
O anúncio da guerrilha aconteceu depois que, na semana passada, essa comissão da igreja retomou suas negociações para conseguir a libertação dos sete estrangeiros em cativeiro.
Huegun Etxeberria, os israelenses Beni Daniel, Ortaz Ohayon, Ido Joseph Guy e Erez Altawil, o britânico Mark Henderson e a alemã Reinhilt Weigel foram sequestrados quando visitavam as ruínas arqueológicas da Cidade Perdida, em Sierra Nevada de Santa Marta (950 km ao norte de Bogotá).
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Leia mais sobre o conflito na Colômbia
ELN promete libertar sete reféns estrangeiros, diz negociador
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A guerrilha terrorista ELN (Exército de Libertação Nacional) vai libertar a partir da próxima semana os sete estrangeiros sequestrados em 12 de setembro passado na Colômbia, com a única condição de que chegue à Sierra Nevada de Santa Marta uma comissão da ONU, da igreja e dois porta-vozes do grupo rebelde, segundo informou um dos negociadores.
O ELN anunciou que começará a libertação dos reféns com a entrega à comissão do espanhol Asier Huegun Etxeberria, de origem basca, afirmou o monsenhor Héctor Fabio Henao, membro de um comitê eclesiástico que negocia a libertação dos sequestrados.
O compromisso foi anunciado pelo chefe militar do ELN, Antonio García, que conversou por telefone com Henao, o sacerdote Darío Echeverry e o arcebispo da cidade de Medellín, monsenhor Alberto Giraldo. Eles participaram de uma reunião com o porta-voz do grupo rebelde, Francisco Galán, na prisão de Itaguí (noroeste da Colômbia).
A comissão deverá incluir, além de Galán, o também porta-voz do ELN, Felipe Torres, solto no dia 8, dois funcionários da ONU (Organização das Nações Unidas) e membros da igreja.
"Trata-se de um gesto pelo futuro da pátria", afirmou o monsenhor Henao ao sair de seu encontro em Itaguí, 400 km ao noroeste de Bogotá, onde foi entregue ao grupo eclesiástico um comunicado do Comando Central do ELN.
O anúncio da guerrilha aconteceu depois que, na semana passada, essa comissão da igreja retomou suas negociações para conseguir a libertação dos sete estrangeiros em cativeiro.
Huegun Etxeberria, os israelenses Beni Daniel, Ortaz Ohayon, Ido Joseph Guy e Erez Altawil, o britânico Mark Henderson e a alemã Reinhilt Weigel foram sequestrados quando visitavam as ruínas arqueológicas da Cidade Perdida, em Sierra Nevada de Santa Marta (950 km ao norte de Bogotá).
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