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20/11/2003
-
17h06
da France Presse, em Bogotá (Colômbia)
As autoridades da Colômbia avaliavam hoje as consequências econômicas e ambientais de um ataque com 30 explosões contra a infraestrutura de petróleo no sul da Colômbia, realizado pela guerrilha das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).
Embora inicialmente as autoridades tivessem denunciado a ativação de 15 cargas explosivas em diversos pontos da infraestrutura petroleira do Departamento de Putumayo (sul), o secretário de governo da região, Armando Díaz, disse hoje que no total as explosões chegaram a 30.
Segundo Díaz, os ataques contra a rede começaram na noite de terça-feira (18) e continuaram ontem.
O secretário acrescentou que, em sua ofensiva, as Farc atacaram, além de um oleoduto, tanques de petróleo.
Os ataques incluíram a ponte sobre o rio Guamuez, deixando praticamente isolada a região do mesmo nome.
Conflito
Díaz afirmou que, na área, foram registrados combates entre o Exército e células guerrilheiras, motivo pelo qual os moradores não estão circulando, preferindo ficar confinados em suas casas.
As ações guerrilheiras "têm uma conotação supremamente grave porque envolvem o setor petroleiro, não somente pelo aspecto econômico mas também pelo ambiental", disse o secretário.
As autoridades ainda não têm um balanço preliminar dos prejuízos causados pelos ataques, porque os técnicos da Empresa Colombiana de Petróleos (Ecopetrol) ainda não puderam entrar na área.
Putumayo é um Departamento de alto nível de conflito, complexo em seu nível de segurança, e não se pode garantir que todos os trechos do oleoduto possam estar cobertos pela Força Pública, disse Díaz.
Em Putumayo agem, além das Farc, frentes do Exército de Libertação Nacional (ELN) e paramilitares de extrema-direita.
O ataque desta semana é o segundo mais grave ocorrido em Putumayo neste ano, depois que no dia 23 de julho passado as Farc incendiaram cinco grandes poços petrolíferos na região.
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Colômbia avalia ataque das Farc à infraestrutura petroleira
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As autoridades da Colômbia avaliavam hoje as consequências econômicas e ambientais de um ataque com 30 explosões contra a infraestrutura de petróleo no sul da Colômbia, realizado pela guerrilha das Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia).
Embora inicialmente as autoridades tivessem denunciado a ativação de 15 cargas explosivas em diversos pontos da infraestrutura petroleira do Departamento de Putumayo (sul), o secretário de governo da região, Armando Díaz, disse hoje que no total as explosões chegaram a 30.
Segundo Díaz, os ataques contra a rede começaram na noite de terça-feira (18) e continuaram ontem.
O secretário acrescentou que, em sua ofensiva, as Farc atacaram, além de um oleoduto, tanques de petróleo.
Os ataques incluíram a ponte sobre o rio Guamuez, deixando praticamente isolada a região do mesmo nome.
Conflito
Díaz afirmou que, na área, foram registrados combates entre o Exército e células guerrilheiras, motivo pelo qual os moradores não estão circulando, preferindo ficar confinados em suas casas.
As ações guerrilheiras "têm uma conotação supremamente grave porque envolvem o setor petroleiro, não somente pelo aspecto econômico mas também pelo ambiental", disse o secretário.
As autoridades ainda não têm um balanço preliminar dos prejuízos causados pelos ataques, porque os técnicos da Empresa Colombiana de Petróleos (Ecopetrol) ainda não puderam entrar na área.
Putumayo é um Departamento de alto nível de conflito, complexo em seu nível de segurança, e não se pode garantir que todos os trechos do oleoduto possam estar cobertos pela Força Pública, disse Díaz.
Em Putumayo agem, além das Farc, frentes do Exército de Libertação Nacional (ELN) e paramilitares de extrema-direita.
O ataque desta semana é o segundo mais grave ocorrido em Putumayo neste ano, depois que no dia 23 de julho passado as Farc incendiaram cinco grandes poços petrolíferos na região.
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