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29/11/2009 - 15h15

Candidato do governo, Elvin Santos, defende "deixar passado para trás"

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da Efe, em Tegucigalpa

O candidato presidencial do governante Partido Liberal, Elvin Santos, destacou a votação "em massa" dos hondurenhos nas eleições gerais neste domingo, enquanto afirmou que ele representa "o futuro" e que é preciso "deixar para trás o passado".

"As pessoas estão saindo para votar em massa, isso nos deixa muito felizes. Os bons hondurenhos são muitos e estão servindo como um grande Exército da democracia", disse Santos, depois de votar em uma escola de Tegucigalpa junto com parentes e simpatizantes.

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"Nós somos o futuro e a esperança do povo hondurenho, queremos deixar para trás o passado", respondeu Santos aos jornalistas que perguntaram sobre informações publicadas de que o deposto presidente, Manuel Zelaya, que permanece na Embaixada do Brasil em Tegucigalpa, poderia buscar o exílio depois das eleições.

Santos, que foi vice-presidente no governo de Zelaya, mas renunciou em 2008 para apresentar sua candidatura, disse que está "feliz, porque todas as informações" que recebeu indicam que há "uma grande participação de eleitores".

"Há filas, há uma grande quantidade de ânimo" entre os hondurenhos, disse.

Edgard Garrido - 17.nov.2009 /Reuters
Tecnocrata, Elvin Santos perdeu a dianteira na corrida presidencial após divisões no Partido Liberal, o mesmo de Zelaya e Micheletti
Tecnocrata, Elvin Santos perdeu a dianteira na corrida presidencial após divisões no Partido Liberal, o mesmo de Zelaya e Micheletti

Ele pediu "que cada hondurenho cumpra, seja valente, seja firme e vá às urnas e decida", e pediu o mesmo a "todos aqueles que não votaram nunca" e a que ainda estão "com algum receio, com algum rancor", produto da crise política.

"No final, ganhará Honduras, ganhará a democracia, ganharemos todos, não importa a que partido pertençamos. Isso vai garantir que a democracia avance ainda mais", disse o candidato governista.

As eleições acontecem em um marco de ruptura da ordem constitucional devido ao golpe de Estado de 28 de junho contra o presidente Manuel Zelaya, por isso grande parte da comunidade internacional anunciou que não reconhecerá os resultados do pleito.

Comentários dos leitores
Luciano Filgueiras (94) 02/02/2010 17h52
Luciano Filgueiras (94) 02/02/2010 17h52
Sobre o comentário do nosso estimado Diplomata, dizendo ele, que o nosso país inspira o desarmamento mundial; apenas brinco: "Nosso Amorim é um gozador!... sem opinião
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sebastião chaves (9) 02/02/2010 15h19
sebastião chaves (9) 02/02/2010 15h19
como tem pirado escrevendo e enviando os seus comentários. os textos chegam ser manifestações de humorismo involuntário.
Peço àqueles que discordam das bobagens escritas, sejam condescentes com os pirados da silva.
Pai, perdoi, eles não sabem o que escrevem. Descansem em paz, pirados.
sem opinião
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John Reed (41) 02/02/2010 03h21
John Reed (41) 02/02/2010 03h21
A realidade é inexorável.
Ideologias fajutas não passam de blá-blá-blá porque são míopes para enxergar qualquer coisa. Mas certamente não querem ver nada porque acham que já pensaram em tudo. Aí quando a realidade contraria a 'verdade' ideológica as coisas começam a ficar violentas.
Já viu uma criança contrariada? Pois é. Parece que o brinquedo favorito do Coronel Presidente Hugo Chávez se recusa a funcionar como ele deseja. E isso acaba refletindo em alguns nesse fórum, que contrariados produzem textos violentos tanto no estilo quanto no conteúdo.
Uma política carioca, médica, disse (isso ninguém me contou), no ocaso dos países comunista pós Muro, que o ideal e modelo de país a ser seguido eram os da Albânia. Caramba! Isso tem 20 anos.
É pra dar medo: o que a crença em ideologias ou dogmas pode fazer com uma pessoa culta e inteligente. Como já disse, a realidade é desagradavelmente real para alguns.
2 opiniões
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