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Vencedor das eleições em Honduras diz que Brasil "voltará à razão"
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da Efe, em Santiago do Chile
O hondurenho Porfirio Lobo, vencedor da eleição realizada neste domingo (29) em Honduras, disse nesta quarta-feira que o Brasil acabará voltando "à razão" e reconhecendo legitimidade do governo que deseja implementar. "O Brasil irá aceitando a realidade com o tempo", disse.
"É lógico que [o Brasil] tenha uma atitude reticente, já que sua posição foi contrária ao pleito, mas voltará à razão na medida em que se dê conta da realidade. A realidade é que as eleições reforçam nossa democracia", afirmou.
Em entrevista publicada nesta quarta-feira pelo jornal chileno "La Tercera", o conservador lembrou que os Estados Unidos reconheceram a transparência do pleito e sua vitória nas eleições de 29 de novembro. "Recebemos também apoio de muitos outros países, como Alemanha, Israel, Japão, Suíça e França, que vão oficializar seu reconhecimento em breve", revelou o líder do Partido Nacional de Honduras.
Lobo também confirmou que recebeu telefonemas dos líderes da Guatemala, Costa Rica, El Salvador e Panamá, assim como o reconhecimento da Colômbia.
Sobre a rejeição manifestada pelo venezuelano Hugo Chávez, Lobo ordenou que ele "não intervenha em Honduras, porque não vamos permitir". "Temos zelo por nossa soberania e, assim como não interferimos em outros países, não queremos que outros interfiram no que acontece em Honduras."
O presidente lembrou que, durante o pleito, "houve centenas de observadores" dos EUA, da União Europeia (UE) e da América Latina. "E todos concordaram em que as eleições foram impecáveis", disse. Ressaltou também que a vantagem a respeito de seu principal adversário, Elvin Santos, "é definitiva", e a participação de cerca de 61%, segundo as autoridades locais, "supera claramente a de eleições anteriores".
Lobo também explicou seu principal objetivo como líder eleito e em que consiste sua chamada à unidade. "Eu ofereci um governo de reconciliação, de ampla base, que una e que não divida, e isso é o que vou fazer. É impossível fechar as feridas abertas nos últimos anos e ter um projeto de futuro sólido se não restabelecermos uma convivência em harmonia. Essa é minha primeira tarefa", disse.
O político confirmou que sua "convocação é aberta a todos", inclusive a Zelaya. "Não posso começar fazendo exclusões, porque, então, deslegitimo minha própria convocação", afirmou. "Há um processo que deve seguir seu curso, mas isso não exime que eu possa convocar um diálogo amplo que leve em conta as sensibilidades, incluindo as dos que estiveram do outro lado nos últimos meses", sustentou Lobo.
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Peço àqueles que discordam das bobagens escritas, sejam condescentes com os pirados da silva.
Pai, perdoi, eles não sabem o que escrevem. Descansem em paz, pirados.
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Ideologias fajutas não passam de blá-blá-blá porque são míopes para enxergar qualquer coisa. Mas certamente não querem ver nada porque acham que já pensaram em tudo. Aí quando a realidade contraria a 'verdade' ideológica as coisas começam a ficar violentas.
Já viu uma criança contrariada? Pois é. Parece que o brinquedo favorito do Coronel Presidente Hugo Chávez se recusa a funcionar como ele deseja. E isso acaba refletindo em alguns nesse fórum, que contrariados produzem textos violentos tanto no estilo quanto no conteúdo.
Uma política carioca, médica, disse (isso ninguém me contou), no ocaso dos países comunista pós Muro, que o ideal e modelo de país a ser seguido eram os da Albânia. Caramba! Isso tem 20 anos.
É pra dar medo: o que a crença em ideologias ou dogmas pode fazer com uma pessoa culta e inteligente. Como já disse, a realidade é desagradavelmente real para alguns.
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