Publicidade
Publicidade
28/08/2000
-
21h26
da Deutsche Welle
A Nestlé vai participar da indenização dos ex-escravos e outras vítimas do nazismo. A matriz da multinacional de alimentos anunciou hoje na Suíça uma contribuição de 25 milhões de francos (US$ 13,84 milhões). Este dinheiro será somado ao US$ 1,25 bilhão que, em julho deste ano, os bancos suíços se comprometeram a pagar às vítimas do nazismo espalhadas por várias partes do mundo. As filiais da Nestlé na Alemanha e na Áustria também vão participar do fundo, voluntariamente.
Uma nota oficial da Nestlé esclareceu que algumas de suas firmas exploraram trabalhadores forçados ou tiveram a possibilidade de fazê-lo, na Alemanha e nos países ocupados pelas tropas nazistas, durante a Segunda Guerra Mundial. Embora muitas dessas empresas não pertencessem à Nestlé naquela época, a multinacional assume agora a responsabilidade moral.
Um tribunal de Nova Iorque aprovou, em 26 de julho passado, um acordo entre os bancos suíços e as vítimas do Holocausto - que tiveram suas contas interditadas, foram roubadas de outras maneiras ou exploradas.
Igreja católica
A Conferência dos Bispos da Alemanha deliberou hoje, em Wurzburg, sobre a ocupação de trabalhadores forçados em organizações da Igreja católica durante o nazismo. Participaram do encontro 27 dioceses, mas o presidente da Conferência, Karl Lehman, só vai anunciar o resultado amanhã.
Fichário
Um fichário contendo os nomes de 2.000 trabalhadores forçados foi descoberto no bunker (fortificação militar subterrânea) de uma fábrica em Berlim. O bunker, fechado há mais de 50 anos, era da fábrica Elektrik-Werk Lorenz. O fichário é uma chapa de metal e pesa toneladas. A maior parte desses escravos do nazismo era da Bélgica e da França. Mas havia também nomes de pessoas da Ucrânia, Belarus, Rússia e Polônia.
Clique aqui para ler mais notícias internacionais na Folha Online.
Clique aqui para ler mais notícias da Deutsche Welle.
Discuta esta notícia nos Grupos de Discussão da Folha Online
Nestlé vai indenizar ex-escravos do nazismo
Publicidade
A Nestlé vai participar da indenização dos ex-escravos e outras vítimas do nazismo. A matriz da multinacional de alimentos anunciou hoje na Suíça uma contribuição de 25 milhões de francos (US$ 13,84 milhões). Este dinheiro será somado ao US$ 1,25 bilhão que, em julho deste ano, os bancos suíços se comprometeram a pagar às vítimas do nazismo espalhadas por várias partes do mundo. As filiais da Nestlé na Alemanha e na Áustria também vão participar do fundo, voluntariamente.
Uma nota oficial da Nestlé esclareceu que algumas de suas firmas exploraram trabalhadores forçados ou tiveram a possibilidade de fazê-lo, na Alemanha e nos países ocupados pelas tropas nazistas, durante a Segunda Guerra Mundial. Embora muitas dessas empresas não pertencessem à Nestlé naquela época, a multinacional assume agora a responsabilidade moral.
Um tribunal de Nova Iorque aprovou, em 26 de julho passado, um acordo entre os bancos suíços e as vítimas do Holocausto - que tiveram suas contas interditadas, foram roubadas de outras maneiras ou exploradas.
Igreja católica
A Conferência dos Bispos da Alemanha deliberou hoje, em Wurzburg, sobre a ocupação de trabalhadores forçados em organizações da Igreja católica durante o nazismo. Participaram do encontro 27 dioceses, mas o presidente da Conferência, Karl Lehman, só vai anunciar o resultado amanhã.
Fichário
Um fichário contendo os nomes de 2.000 trabalhadores forçados foi descoberto no bunker (fortificação militar subterrânea) de uma fábrica em Berlim. O bunker, fechado há mais de 50 anos, era da fábrica Elektrik-Werk Lorenz. O fichário é uma chapa de metal e pesa toneladas. A maior parte desses escravos do nazismo era da Bélgica e da França. Mas havia também nomes de pessoas da Ucrânia, Belarus, Rússia e Polônia.
Clique aqui para ler mais notícias internacionais na Folha Online.
Clique aqui para ler mais notícias da Deutsche Welle.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice