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26/07/2005
-
10h55
da Folha Online
A OAB-SP (Ordem dos Advogados do Brasil, seção São Paulo) e diversas entidades sindicais --como Força Sindical, SDS e CGT-- fazem amanhã, às 12h30, uma manifestação em frente ao Consulado Britânico em São Paulo para protestar contra a morte do brasileiro Jean Charles de Menezes, assassinado na última sexta-feira com oito tiros pela polícia britânica após ser confundido com um terrorista.
O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, afirmou que as entidades são favoráveis ao combate ao terrorismo, mas não da forma como tem sido feito pela Scotland Yard.
No domingo, quando já havia sido divulgado que o assassinato do brasileiro havia sido um engano, o comissário-chefe da polícia britânica, Ian Blair, afirmou que a política de "atirar para matar" continuaria a ser utilizada para combater o terror.
Juruna também afirmou que os manifestantes também devem cobrar do governo a criação de mais empregos. "Se houvesse emprego aqui, os jovens não estariam correndo riscos para trabalhar em outro lugar", afirmou.
Jean Charles de Menezes trabalhava como eletricista em Londres e era natural de Gonzaga (MG), cidade próxima a Governador Valadares (MG) e também com intenso fluxo de imigração para países desenvolvidos.
Juruna afirmou que as entidades que organizam o protesto também devem convidar outras organizações ligadas aos direitos humanos para a manifestação e que, durante o ato, deve ser entregue um documento ao cônsul-geral como forma de oficializar o protesto pela morte do brasileiro.
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OAB e sindicatos fazem manifestação em SP contra morte de brasileiro
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A OAB-SP (Ordem dos Advogados do Brasil, seção São Paulo) e diversas entidades sindicais --como Força Sindical, SDS e CGT-- fazem amanhã, às 12h30, uma manifestação em frente ao Consulado Britânico em São Paulo para protestar contra a morte do brasileiro Jean Charles de Menezes, assassinado na última sexta-feira com oito tiros pela polícia britânica após ser confundido com um terrorista.
O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, afirmou que as entidades são favoráveis ao combate ao terrorismo, mas não da forma como tem sido feito pela Scotland Yard.
No domingo, quando já havia sido divulgado que o assassinato do brasileiro havia sido um engano, o comissário-chefe da polícia britânica, Ian Blair, afirmou que a política de "atirar para matar" continuaria a ser utilizada para combater o terror.
Juruna também afirmou que os manifestantes também devem cobrar do governo a criação de mais empregos. "Se houvesse emprego aqui, os jovens não estariam correndo riscos para trabalhar em outro lugar", afirmou.
Jean Charles de Menezes trabalhava como eletricista em Londres e era natural de Gonzaga (MG), cidade próxima a Governador Valadares (MG) e também com intenso fluxo de imigração para países desenvolvidos.
Juruna afirmou que as entidades que organizam o protesto também devem convidar outras organizações ligadas aos direitos humanos para a manifestação e que, durante o ato, deve ser entregue um documento ao cônsul-geral como forma de oficializar o protesto pela morte do brasileiro.
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