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23/08/2005
-
09h02
da Folha Online
O líder evangélico Pat Robertson, que faz pregação sobre o cristianismo em uma rede de TV dos Estados Unidos, afirmou em seu programa "The 700 Club" que os EUA devem matar o presidente venezuelano, Hugo Chávez, para que o país sul-americano deixe de ser uma base para o extremismo.
"Nós temos capacidade para derrubá-lo e acho que já é hora de usar essa capacidade", afirmou Robertson ontem no programa. "Esse [Chávez] é um perigoso inimigo para o nosso sul controlando uma imensa quantidade de petróleo."
Chávez sempre afirmou que o governo norte-americano tem feito esforços para derrubá-lo da Presidência. Os Estados Unidos negam a acusação, mas afirmam que o presidente venezuelano usa o petróleo para minar a democracia na América Latina.
O "televangelista" --como se tratam os pregadores da TV-- ainda disse que Chávez irá transformar a Venezuela em uma base para a infiltração comunista e para o extremismo muçulmano por todo o continente. Para Robertson, matar o presidente seria "mais barato" do que começar uma guerra.
"Não precisamos de outra guerra de US$ 200 bilhões para nos livrarmos de um ditador de mão forte. É muito mais fácil que alguns agentes disfarçados cuidem desse trabalho e se livrem disso", afirmou Robertson.
"Não sei sobre essa doutrina de assassinato [em referência às acusações de Chávez que Washington planejou o assassinato do venezuelano], mas se ele pensa que estamos querendo assassiná-lo, acho que deveríamos ir em frente e fazê-lo. É muito mais barato que lançar uma guerra."
Chávez, que atualmente visita Cuba, foi derrubado do poder por dois dias em abril de 2002. Os EUA, que não condenaram a tentativa de golpe imediatamente, negam que tenham tido envolvimento com o ocorrido.
Com agências internacionais
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Hugo Chávez
Leia o que já foi publicado sobre Pat Robertson
Religioso americano diz que Chávez deve ser assassinado
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O líder evangélico Pat Robertson, que faz pregação sobre o cristianismo em uma rede de TV dos Estados Unidos, afirmou em seu programa "The 700 Club" que os EUA devem matar o presidente venezuelano, Hugo Chávez, para que o país sul-americano deixe de ser uma base para o extremismo.
20.ago.2005/AP |
Hugo Chávez, que foi citado por religioso americano |
Chávez sempre afirmou que o governo norte-americano tem feito esforços para derrubá-lo da Presidência. Os Estados Unidos negam a acusação, mas afirmam que o presidente venezuelano usa o petróleo para minar a democracia na América Latina.
O "televangelista" --como se tratam os pregadores da TV-- ainda disse que Chávez irá transformar a Venezuela em uma base para a infiltração comunista e para o extremismo muçulmano por todo o continente. Para Robertson, matar o presidente seria "mais barato" do que começar uma guerra.
"Não precisamos de outra guerra de US$ 200 bilhões para nos livrarmos de um ditador de mão forte. É muito mais fácil que alguns agentes disfarçados cuidem desse trabalho e se livrem disso", afirmou Robertson.
"Não sei sobre essa doutrina de assassinato [em referência às acusações de Chávez que Washington planejou o assassinato do venezuelano], mas se ele pensa que estamos querendo assassiná-lo, acho que deveríamos ir em frente e fazê-lo. É muito mais barato que lançar uma guerra."
Chávez, que atualmente visita Cuba, foi derrubado do poder por dois dias em abril de 2002. Os EUA, que não condenaram a tentativa de golpe imediatamente, negam que tenham tido envolvimento com o ocorrido.
Com agências internacionais
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