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20/09/2005
-
19h02
da EFE
Os resultados das eleições legislativas deste domingo (18) na Alemanha indicam que o Partido da Esquerda terá ao menos 54 cadeiras no novo Parlamento, tendo entre seus deputados o ex-social-democrata Oskar Lafontaine, o pós-comunista Gregor Gysi e os outros membros da liderança da legenda.
Entre os deputados da formação também estarão as duas únicas deputadas que os pós-comunistas tinham na legislatura passada, Gesine Loetzsch e Petra Pau, informaram fontes do partido hoje.
Na legislatura de 2002, o partido pós-comunista do Socialismo Democrático (PDS), rebatizado como Partido da Esquerda, tinha ficado abaixo do limite de 5%, e por isso não teve grupo parlamentar.
As duas únicas cadeiras da formação eram das deputadas que conseguiram uma vaga por mandato direto por terem sido as mais votadas em seus distritos.
Nas eleições de domingo, a nova esquerda obteve 8,7% dos votos, e com isso terá pelo menos 54 cadeiras, ficando à espera ainda do que pode ocorrer no distrito 160 de Dresden, onde a eleição foi adiada para 2 de outubro devido à morte de uma candidata.
O Partido da Esquerda quer conseguir outro mandato direto nesse distrito, o que parece difícil, já que a vaga ficou com a União Democrata-Cristã (CDU) nas eleições anteriores. Até agora, o PDS só havia tido deputados de distritos do leste no Parlamento, já que não obteve resultados expressivos no oeste.
Após a inclusão de Lafontaine e de outros membros da dissidência social-democrata e sindicais vindos do oeste em suas listas, a nova formação conseguiu superar essa situação, mas continua claramente mais forte no antigo território germânico-oriental, onde obteve 25,3% dos votos (contra 4,6% do resto do país).
Entre as 54 cadeiras, além de Lafontaine, também haverá lugar para outros representantes do oeste.
Com agências internacionais
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Partido da Esquerda terá ao menos 54 vagas no Parlamento alemão
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Os resultados das eleições legislativas deste domingo (18) na Alemanha indicam que o Partido da Esquerda terá ao menos 54 cadeiras no novo Parlamento, tendo entre seus deputados o ex-social-democrata Oskar Lafontaine, o pós-comunista Gregor Gysi e os outros membros da liderança da legenda.
Entre os deputados da formação também estarão as duas únicas deputadas que os pós-comunistas tinham na legislatura passada, Gesine Loetzsch e Petra Pau, informaram fontes do partido hoje.
Na legislatura de 2002, o partido pós-comunista do Socialismo Democrático (PDS), rebatizado como Partido da Esquerda, tinha ficado abaixo do limite de 5%, e por isso não teve grupo parlamentar.
As duas únicas cadeiras da formação eram das deputadas que conseguiram uma vaga por mandato direto por terem sido as mais votadas em seus distritos.
Nas eleições de domingo, a nova esquerda obteve 8,7% dos votos, e com isso terá pelo menos 54 cadeiras, ficando à espera ainda do que pode ocorrer no distrito 160 de Dresden, onde a eleição foi adiada para 2 de outubro devido à morte de uma candidata.
O Partido da Esquerda quer conseguir outro mandato direto nesse distrito, o que parece difícil, já que a vaga ficou com a União Democrata-Cristã (CDU) nas eleições anteriores. Até agora, o PDS só havia tido deputados de distritos do leste no Parlamento, já que não obteve resultados expressivos no oeste.
Após a inclusão de Lafontaine e de outros membros da dissidência social-democrata e sindicais vindos do oeste em suas listas, a nova formação conseguiu superar essa situação, mas continua claramente mais forte no antigo território germânico-oriental, onde obteve 25,3% dos votos (contra 4,6% do resto do país).
Entre as 54 cadeiras, além de Lafontaine, também haverá lugar para outros representantes do oeste.
Com agências internacionais
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