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28/09/2005
-
08h25
da Folha Online
O chanceler alemão, Gerhard Schröder, e a líder da oposição, Angela Merkel, devem se encontrar pela segunda vez nesta quarta-feira na capital Berlim, para tentar chegar a uma resolução sobre a formação de um novo governo no país.
No primeiro encontro entre os dois líderes, realizado no último dia 22, as discussões, apesar de terem acontecido em um "ambiente construtivo", segundo Merkel, os candidatos não chegaram a nenhum consenso.
As discussões dos candidatos giram em torno de uma possível coalizão entre os dois partidos aos quais pertencem --os maiores na Alemanha, e com maior representatividade no Parlamento.
Ontem, em um discurso durante uma reunião do Parlamento europeu, realizada em Estrasburgo (leste da França), Schröder afirmou estar "seguro" de que a Alemanha terá, em breve, um "governo sólido", advindo de uma "grande coalizão".
Apesar de a coalizão de Merkel -- formada pela União Democrata Cristã (CSU) e pela União Social Cristã (CSU)-- ter vencido as eleições por menos de um ponto percentual, não alcançou a maioria no Parlamento, ficando com 225 cadeiras no Legislativo, três a mais que o Partido Social Democrata (SPD), de Schröder.
Por causa da pequena margem de vitória, o chanceler se recusou a reconhecer a derrota, e insiste em permanecer no cargo.
Com agências internacionais
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O chanceler alemão, Gerhard Schröder, e a líder da oposição, Angela Merkel, devem se encontrar pela segunda vez nesta quarta-feira na capital Berlim, para tentar chegar a uma resolução sobre a formação de um novo governo no país.
No primeiro encontro entre os dois líderes, realizado no último dia 22, as discussões, apesar de terem acontecido em um "ambiente construtivo", segundo Merkel, os candidatos não chegaram a nenhum consenso.
As discussões dos candidatos giram em torno de uma possível coalizão entre os dois partidos aos quais pertencem --os maiores na Alemanha, e com maior representatividade no Parlamento.
Ontem, em um discurso durante uma reunião do Parlamento europeu, realizada em Estrasburgo (leste da França), Schröder afirmou estar "seguro" de que a Alemanha terá, em breve, um "governo sólido", advindo de uma "grande coalizão".
Apesar de a coalizão de Merkel -- formada pela União Democrata Cristã (CSU) e pela União Social Cristã (CSU)-- ter vencido as eleições por menos de um ponto percentual, não alcançou a maioria no Parlamento, ficando com 225 cadeiras no Legislativo, três a mais que o Partido Social Democrata (SPD), de Schröder.
Por causa da pequena margem de vitória, o chanceler se recusou a reconhecer a derrota, e insiste em permanecer no cargo.
Com agências internacionais
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