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24/11/2005
-
12h54
da Ansa, em Paris
Uma em cada quatro pessoas que se convertem ao islamismo anualmente, na França, se torna radical. A afirmação é do diretor-geral do Serviço francês de Inteligência, Pascal Mailhos, em entrevista publicada nesta quinta-feira pelo jornal "Le Monde". Ainda de acordo com ele, a cada ano, 1.600 pessoas se tornam muçulmanas.
É também com base nesses dados que o projeto de lei que vai endurecer a luta contra o terrorismo vem sendo discutido na Assembléia Nacional francesa. A proposta prevê o aumento das penas para membros de organizações terroristas.
A conversão ao radicalismo acontece cada vez mais cedo e com mais freqüência, diz Mailhos. Segundo afirma, os locais de culto islâmico persuadidos por radicais são 75 em relação a um total de 1.700. Para poder reduzir esses números que parecem avançar a cada dia, o serviço secreto está observando, há alguns meses, os possíveis candidatos a se converter ao islamismo e analisa quantos deles poderiam se tornar radicais.
"Não quero entrar em detalhes. Se falamos que vamos controlar os açougues, rapidamente os radicais fogem para os cybercafés, se falarmos dos cybercafés, eles partem para os shoppings", diz Mailhos.
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Erramos: Inteligência da França diz que 1 em cada 4 muçulmanos convertidos é extremista
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É também com base nesses dados que o projeto de lei que vai endurecer a luta contra o terrorismo vem sendo discutido na Assembléia Nacional francesa. A proposta prevê o aumento das penas para membros de organizações terroristas.
A conversão ao radicalismo acontece cada vez mais cedo e com mais freqüência, diz Mailhos. Segundo afirma, os locais de culto islâmico persuadidos por radicais são 75 em relação a um total de 1.700. Para poder reduzir esses números que parecem avançar a cada dia, o serviço secreto está observando, há alguns meses, os possíveis candidatos a se converter ao islamismo e analisa quantos deles poderiam se tornar radicais.
"Não quero entrar em detalhes. Se falamos que vamos controlar os açougues, rapidamente os radicais fogem para os cybercafés, se falarmos dos cybercafés, eles partem para os shoppings", diz Mailhos.
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