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02/12/2005
-
10h36
da Ansa, em Bruxelas
A Câmara dos Deputados belga aprovou nesta sexta-feira a lei que consente aos casais gays a adotarem crianças. A votação parlamentar durou toda a madrugada.
O texto, que foi aprovado com 77 votos a favor, 62 contra e sete abstenções, agora deverá passar pela análise do Senado. Porém, será a Câmara dos Deputados que dará a palavra final.
A proposta de lei passou com o apoio dos socialistas, dos ecologistas e dos liberais belgas. Os cristão-democratas e a extrema direita votaram contra.
Com base no projeto de lei, os casais homossexuais regularmente casados e que vivem juntos terão os mesmos direitos dos casais heterossexuais sobre o que se refere a adoções de crianças, sejam elas belgas ou estrangeiras.
A Bélgica se tornou em 2003 o segundo país no mundo, depois da Holanda, a legalizar o casamento entre gays.
A proposta de lei foi duramente questionada pelos bispos belgas, segundo os quais "legalizar a adoção aumentaria a confusão sobre as diferenças sexuais, que é o principio fundamental da família".
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A Câmara dos Deputados belga aprovou nesta sexta-feira a lei que consente aos casais gays a adotarem crianças. A votação parlamentar durou toda a madrugada.
O texto, que foi aprovado com 77 votos a favor, 62 contra e sete abstenções, agora deverá passar pela análise do Senado. Porém, será a Câmara dos Deputados que dará a palavra final.
A proposta de lei passou com o apoio dos socialistas, dos ecologistas e dos liberais belgas. Os cristão-democratas e a extrema direita votaram contra.
Com base no projeto de lei, os casais homossexuais regularmente casados e que vivem juntos terão os mesmos direitos dos casais heterossexuais sobre o que se refere a adoções de crianças, sejam elas belgas ou estrangeiras.
A Bélgica se tornou em 2003 o segundo país no mundo, depois da Holanda, a legalizar o casamento entre gays.
A proposta de lei foi duramente questionada pelos bispos belgas, segundo os quais "legalizar a adoção aumentaria a confusão sobre as diferenças sexuais, que é o principio fundamental da família".
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