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09/02/2006
-
07h54
da Efe, em Jacarta
O presidente da Indonésia, Susilo Bambang Yudhoyono, rejeitou o pedido de clemência feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que o brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, 42, não seja executado por tráfico de drogas.
"O presidente rejeitou a medida e o promotor-geral tem a competência para ordenar a execução", informou o ministro da Justiça da Indonésia, Yusril Ihza Mahendra, à imprensa em Jacarta.
Moreira foi condenado à morte por um tribunal indonésio em junho de 2004, ao ser declarado culpado por tentar entrar no país com 13,4 kg de cocaína escondidos em seu equipamento de asa-delta, em agosto do ano anterior.
As apelações à Justiça indonésia foram rejeitadas pela Suprema Corte em janeiro de 2005.
O país tem uma legislação muito severa com os delitos de tráfico de entorpecentes, que prevê pena de morte para os casos mais graves. A maior parte das aproximadamente 30 pessoas que esperam no corredor da morte no país foi condenada por narcotráfico.
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"O presidente rejeitou a medida e o promotor-geral tem a competência para ordenar a execução", informou o ministro da Justiça da Indonésia, Yusril Ihza Mahendra, à imprensa em Jacarta.
Moreira foi condenado à morte por um tribunal indonésio em junho de 2004, ao ser declarado culpado por tentar entrar no país com 13,4 kg de cocaína escondidos em seu equipamento de asa-delta, em agosto do ano anterior.
As apelações à Justiça indonésia foram rejeitadas pela Suprema Corte em janeiro de 2005.
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