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14/02/2006
-
21h33
da France Presse, em Cartum
O chefe do escritório político do movimento islâmico palestino Hamas, Khaled Mechaal, disse nesta terça-feira que a paz pode ser alcançada no Oriente Médio, desde que Israel ponha fim a sua "agressão" e à "ocupação dos territórios palestinos".
"Quero dizer aos Estados Unidos, à comunidade internacional e a todos os que falam de paz (...) que o caminho mais rápido para consegui-la é trabalhar para pôr fim à agressão israelense e à ocupação dos territórios palestinos", afirmou, durante uma visita ao Sudão.
"Caso contrário, a resistência e uma atitude irredutível serão as únicas opções do Hamas", completou Mechaal.
O Hamas, que ganhou por ampla maioria as eleições legislativas palestinas de 25 de janeiro, é responsável por grande parte dos atentados cometidos contra israelenses desde o início da Segunda Intifada, em 2000.
O primeiro-ministro interino de Israel, Ehud Olmert, afirmou nesta terça-feira que Israel não irá negociar com o movimento radical islâmico Hamas até que o grupo desista do objetivo de destruir o Estado hebreu.
"Não negociaremos e não haverá compromisso de nossa parte com uma organização terrorista cuja carta [fundacional] pede a destruição de Israel", afirmou Olmert durante um encontro em Jerusalém com representantes da conferência dos presidentes das principais organizações judaicas americanas.
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Hamas diz que paz é possível se Israel parar com "agressão"
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O chefe do escritório político do movimento islâmico palestino Hamas, Khaled Mechaal, disse nesta terça-feira que a paz pode ser alcançada no Oriente Médio, desde que Israel ponha fim a sua "agressão" e à "ocupação dos territórios palestinos".
"Quero dizer aos Estados Unidos, à comunidade internacional e a todos os que falam de paz (...) que o caminho mais rápido para consegui-la é trabalhar para pôr fim à agressão israelense e à ocupação dos territórios palestinos", afirmou, durante uma visita ao Sudão.
"Caso contrário, a resistência e uma atitude irredutível serão as únicas opções do Hamas", completou Mechaal.
O Hamas, que ganhou por ampla maioria as eleições legislativas palestinas de 25 de janeiro, é responsável por grande parte dos atentados cometidos contra israelenses desde o início da Segunda Intifada, em 2000.
O primeiro-ministro interino de Israel, Ehud Olmert, afirmou nesta terça-feira que Israel não irá negociar com o movimento radical islâmico Hamas até que o grupo desista do objetivo de destruir o Estado hebreu.
"Não negociaremos e não haverá compromisso de nossa parte com uma organização terrorista cuja carta [fundacional] pede a destruição de Israel", afirmou Olmert durante um encontro em Jerusalém com representantes da conferência dos presidentes das principais organizações judaicas americanas.
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