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22/03/2006
-
22h32
da Efe, em Washington
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, expressou nesta quarta-feira sua preocupação com o julgamento em Cabul de um afegão que se converteu ao cristianismo e foi ameaçado com a pena de morte.
Os EUA "têm influência no Afeganistão, e vamos usá-la para recordar que há valores universais", disse Bush a um dos presentes no seu discurso em Wheeling (Estado da Virgínia Ocidental).
"É profundamente preocupante que um país que ajudamos a libertar queira punir alguém porque escolheu outra religião", acrescentou.
"Vamos solucionar este problema trabalhando estreitamente com o nossos contatos no governo. Trataremos do tema diplomaticamente e lembraremos às pessoas que a escolha de uma religião é algo universal", concluiu.
Abdul Rahman, que viveu nove anos na Alemanha, se converteu ao cristianismo após trabalhar em uma organização humanitária no Paquistão e enfrenta agora um julgamento por "rejeitar o islã", crime que pode levar à pena de morte no Afeganistão.
Rahman foi detido há 26 dias, depois que sua própria família o denunciou à polícia. Na quinta-feira passada (16), ele enfrentou a primeira audiência do julgamento na república islâmica do Afeganistão.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre George W. Bush
Leia o que já foi publicado sobre o Afeganistão
Bush promete ajudar afegão ameaçado de morte por ser cristão
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O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, expressou nesta quarta-feira sua preocupação com o julgamento em Cabul de um afegão que se converteu ao cristianismo e foi ameaçado com a pena de morte.
Os EUA "têm influência no Afeganistão, e vamos usá-la para recordar que há valores universais", disse Bush a um dos presentes no seu discurso em Wheeling (Estado da Virgínia Ocidental).
"É profundamente preocupante que um país que ajudamos a libertar queira punir alguém porque escolheu outra religião", acrescentou.
"Vamos solucionar este problema trabalhando estreitamente com o nossos contatos no governo. Trataremos do tema diplomaticamente e lembraremos às pessoas que a escolha de uma religião é algo universal", concluiu.
Abdul Rahman, que viveu nove anos na Alemanha, se converteu ao cristianismo após trabalhar em uma organização humanitária no Paquistão e enfrenta agora um julgamento por "rejeitar o islã", crime que pode levar à pena de morte no Afeganistão.
Rahman foi detido há 26 dias, depois que sua própria família o denunciou à polícia. Na quinta-feira passada (16), ele enfrentou a primeira audiência do julgamento na república islâmica do Afeganistão.
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