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29/03/2006
-
12h17
da Efe, em Bruxelas
A União Européia (UE), como membro do Quarteto de Madri, está disposta a trabalhar com o novo governo de Israel para promover a segurança e a paz para israelenses e palestinos, afirmou nesta quarta-feira a comissária européia de Relações Exteriores, Benita Ferrero-Waldner.
"A UE espera trabalhar com o governo eleito no novo Knesset [Parlamento]", afirmou Ferrero-Waldner em uma nota, na qual destacou a importância para Israel, Oriente Médio e Europa das eleições legislativas realizadas ontem em Israel.
O partido Kadima, que defende um plano de retirada unilateral de parte da Cisjordânia, obteve ontem 28 das 120 cadeiras do Parlamento israelense e se aliará para governar com os partidos de centro e de esquerda favoráveis a essa iniciativa.
Segundo a comissária, "junto com as recentes eleições palestinas [em 25 de janeiro], a votação em Israel influirá nas perspectivas para avançar rumo a uma resolução pacífica do conflito entre israelenses e palestinos".
Alerta
O primeiro-ministro palestino designado, Ismail Haniyeh, do Hamas, advertiu Israel para que não leve adiante nenhum plano de retirada de forma unilateral porque isso "não trará a paz à região".
A UE, ao lado da ONU, da Rússia e os EUA, faz parte do Quarteto de Madri, que promove o "Mapa de Caminho" para o Oriente Médio baseado na coexistência pacífica de um Estado palestino com outro israelense.
Em sua nota, Ferrero-Waldner reiterou sua "profunda tristeza" pela doença do primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon --que criou o Kadima e não pôde concorrer às eleições após sofrer um grave derrame cerebral.
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UE se diz disposta a trabalhar ao lado de novo governo israelense
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A União Européia (UE), como membro do Quarteto de Madri, está disposta a trabalhar com o novo governo de Israel para promover a segurança e a paz para israelenses e palestinos, afirmou nesta quarta-feira a comissária européia de Relações Exteriores, Benita Ferrero-Waldner.
"A UE espera trabalhar com o governo eleito no novo Knesset [Parlamento]", afirmou Ferrero-Waldner em uma nota, na qual destacou a importância para Israel, Oriente Médio e Europa das eleições legislativas realizadas ontem em Israel.
O partido Kadima, que defende um plano de retirada unilateral de parte da Cisjordânia, obteve ontem 28 das 120 cadeiras do Parlamento israelense e se aliará para governar com os partidos de centro e de esquerda favoráveis a essa iniciativa.
Segundo a comissária, "junto com as recentes eleições palestinas [em 25 de janeiro], a votação em Israel influirá nas perspectivas para avançar rumo a uma resolução pacífica do conflito entre israelenses e palestinos".
Alerta
O primeiro-ministro palestino designado, Ismail Haniyeh, do Hamas, advertiu Israel para que não leve adiante nenhum plano de retirada de forma unilateral porque isso "não trará a paz à região".
A UE, ao lado da ONU, da Rússia e os EUA, faz parte do Quarteto de Madri, que promove o "Mapa de Caminho" para o Oriente Médio baseado na coexistência pacífica de um Estado palestino com outro israelense.
Em sua nota, Ferrero-Waldner reiterou sua "profunda tristeza" pela doença do primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon --que criou o Kadima e não pôde concorrer às eleições após sofrer um grave derrame cerebral.
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