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15/04/2006
-
17h58
da Reuters, em Cherbourg
Milhares de pessoas protestaram no porto de Cherbourg (norte da França) contra o projeto de uma nova usina nuclear. As manifestações também marcaram o aniversário do acidente nuclear de Tchernobil, em 1986.
Organizadores afirmam que 30 mil pessoas de toda a Europa tomaram parte das manifestações, mas polícia estimou a multidão em 12.500 participantes.
A companhia EDF (Electricité De France) quer construir uma reator em Flamanville, próximo a Cherbourg, que já possui outros dois reatores.
A maior companhia energética do país afirma que a construção terá início em 2007, com prazo de 5 anos e a um custo de 3 bilhões de euros (aproximadamente US$ 3,63 bilhões). A empresa argumenta que vai testar uma nova tecnologia para ser usada na substituição, até 2020, os 58 reatores existentes na França, que produzem 80% da energia consumida.
Nenhum reator foi construído no país desde 1993, mas políticos têm visto a geração de energia por usinas nucleares com novos olhos devido à alta dos preços do petróleo e do gás.
A EDF --controladora da Light no Brasil-- deve tomar uma decisão final sobre a nova planta dentro de três meses.
Os manifestantes afirmam que o dinheiro gasto na nova planta poderia ser melhor investido no desenvolvimento de novas tecnologias e em iniciativas para poupar o consumo.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a construção de usinas nucleares
Franceses protestam contra nova usina nuclear
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Milhares de pessoas protestaram no porto de Cherbourg (norte da França) contra o projeto de uma nova usina nuclear. As manifestações também marcaram o aniversário do acidente nuclear de Tchernobil, em 1986.
Organizadores afirmam que 30 mil pessoas de toda a Europa tomaram parte das manifestações, mas polícia estimou a multidão em 12.500 participantes.
A companhia EDF (Electricité De France) quer construir uma reator em Flamanville, próximo a Cherbourg, que já possui outros dois reatores.
A maior companhia energética do país afirma que a construção terá início em 2007, com prazo de 5 anos e a um custo de 3 bilhões de euros (aproximadamente US$ 3,63 bilhões). A empresa argumenta que vai testar uma nova tecnologia para ser usada na substituição, até 2020, os 58 reatores existentes na França, que produzem 80% da energia consumida.
Nenhum reator foi construído no país desde 1993, mas políticos têm visto a geração de energia por usinas nucleares com novos olhos devido à alta dos preços do petróleo e do gás.
A EDF --controladora da Light no Brasil-- deve tomar uma decisão final sobre a nova planta dentro de três meses.
Os manifestantes afirmam que o dinheiro gasto na nova planta poderia ser melhor investido no desenvolvimento de novas tecnologias e em iniciativas para poupar o consumo.
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