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16/04/2006
-
08h19
da France Press, em Jersusalém
O partido de centro israelense Kadima, do primeiro-ministro Ehud Olmert, apresentou neste domingo aos trabalhistas --que terão um papel vital na próxima coalizão de governo-- um programa de governo que prevê uma retirada parcial da Cisjordânia.
No entanto, nem todas as divergências entre os dois partidos foram superadas. As principais discordâncias dizem respeito ao aumento do salário mínimo, exigido pelos trabalhistas, e à formulação de capítulos para a retirada israelense da Cisjordânia, segundo David Libai, advogado responsável pelas negociações do lado trabalhista.
O líder trabalhista, Amir Peretz, exige um aumento de 260 dólares do salário mínimo, para elevá-lo gradualmente a 1.000 dólares nos próximos três amos. A reivindicação é rejeitada pelo Kadima, que propõe um aumento único de cem dólares.
No plano político, este primeiro projeto de governo indica que Israel aspira acabar com o conflito (com os palestinos) por meio de negociações para fixar fronteiras, o que significa que acontecerá uma retirada (da Cisjordânia), explicou Libai.
Segundo a rádio pública, os trabalhistas insistem que o texto mencione explicitamente a expressão "retirada unilateral em caso de fracasso das negociações". Kadima venceu as eleições de março ao obter 29 cadeiras das 120 do Parlamento unicameral.
Com os trabalhistas (19), o Shass (12), partido ultra-ortodoxo, o partido dos aposentados (7) e a Lista Unificada da Torah (6), ultra-ortodoxo, Olmert dispõe teoricamente de uma maioria de 73 deputados, que pode chegar a 84 com o "Israel Beiteinou" (11).
Especial
Leia o que já foi publicado sobre eleições em Israel
Kadima apresenta programa de governo aos trabalhistas
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O partido de centro israelense Kadima, do primeiro-ministro Ehud Olmert, apresentou neste domingo aos trabalhistas --que terão um papel vital na próxima coalizão de governo-- um programa de governo que prevê uma retirada parcial da Cisjordânia.
No entanto, nem todas as divergências entre os dois partidos foram superadas. As principais discordâncias dizem respeito ao aumento do salário mínimo, exigido pelos trabalhistas, e à formulação de capítulos para a retirada israelense da Cisjordânia, segundo David Libai, advogado responsável pelas negociações do lado trabalhista.
O líder trabalhista, Amir Peretz, exige um aumento de 260 dólares do salário mínimo, para elevá-lo gradualmente a 1.000 dólares nos próximos três amos. A reivindicação é rejeitada pelo Kadima, que propõe um aumento único de cem dólares.
No plano político, este primeiro projeto de governo indica que Israel aspira acabar com o conflito (com os palestinos) por meio de negociações para fixar fronteiras, o que significa que acontecerá uma retirada (da Cisjordânia), explicou Libai.
Segundo a rádio pública, os trabalhistas insistem que o texto mencione explicitamente a expressão "retirada unilateral em caso de fracasso das negociações". Kadima venceu as eleições de março ao obter 29 cadeiras das 120 do Parlamento unicameral.
Com os trabalhistas (19), o Shass (12), partido ultra-ortodoxo, o partido dos aposentados (7) e a Lista Unificada da Torah (6), ultra-ortodoxo, Olmert dispõe teoricamente de uma maioria de 73 deputados, que pode chegar a 84 com o "Israel Beiteinou" (11).
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