Publicidade
Publicidade
01/05/2006
-
17h11
da Folha Online
O presidente peruano, Alejandro Toledo, classificou como soberana a decisão de seu colega Evo Morales, presidente da Bolívia, de nacionalizar suas reservas de petróleo e gás natural.
"Se o presidente [Evo] Morales decidiu estatizar seus hidrocarbonetos [petróleo e gás], é uma decisão soberana de um presidente que foi eleito, e não emitirei mais nenhum comentário sobre o assunto", disse Toledo em entrevista a uma emissora de rádio no Peru antes de viajar para a cidade de Arequipa.
O presidente peruano afirmou que no caso do Peru, ele pretende estimular os investimentos privados e estrangeiros para assegurar o crescimento do país.
Toledo declarou ainda que cada país escolhe seu destino, em alusão ao rumo que a Bolívia tomou. Ele disse que seu maior objetivo hoje é reduzir a pobreza e, para isso, é necessário que a economia continue a crescer.
Nacionalização
A proposta de nacionalização anunciada hoje pelo presidente Evo Morales determina que o Estado detenha o controle e a direção da produção, transporte, refinamento, distribuição, comercialização e industrialização dos hidrocarbonetos em todo o país.
A medida afeta cerca de 20 empresas multinacionais, entre elas a Petrobras (Brasil), a Repsol YPF (Espanha e Argentina), British Gas e British Petroleum (Reino Unido) e a Total (França).
O decreto de nacionalização estabelece ainda às companhias estrangeiras a repartição dos lucros derivados do petróleo, dos quais 82% irão ao Estado boliviano.
Com agências internacionais
Leia mais
Bolívia nacionaliza reservas pela terceira vez em 70 anos
Exército ocupa campos de petróleo e gás na Bolívia
Petrobras vai analisar junto com governo reação à medida de Morales
Especial
Leia mais sobre o petróleo e gás na Bolívia
Leia o que já foi publicado sobre Alejandro Toledo
Confira a cobertura completa da nacionalização na Bolívia
Decisão da Bolívia sobre petróleo é soberana, diz Toledo
Publicidade
O presidente peruano, Alejandro Toledo, classificou como soberana a decisão de seu colega Evo Morales, presidente da Bolívia, de nacionalizar suas reservas de petróleo e gás natural.
"Se o presidente [Evo] Morales decidiu estatizar seus hidrocarbonetos [petróleo e gás], é uma decisão soberana de um presidente que foi eleito, e não emitirei mais nenhum comentário sobre o assunto", disse Toledo em entrevista a uma emissora de rádio no Peru antes de viajar para a cidade de Arequipa.
O presidente peruano afirmou que no caso do Peru, ele pretende estimular os investimentos privados e estrangeiros para assegurar o crescimento do país.
Toledo declarou ainda que cada país escolhe seu destino, em alusão ao rumo que a Bolívia tomou. Ele disse que seu maior objetivo hoje é reduzir a pobreza e, para isso, é necessário que a economia continue a crescer.
Nacionalização
A proposta de nacionalização anunciada hoje pelo presidente Evo Morales determina que o Estado detenha o controle e a direção da produção, transporte, refinamento, distribuição, comercialização e industrialização dos hidrocarbonetos em todo o país.
A medida afeta cerca de 20 empresas multinacionais, entre elas a Petrobras (Brasil), a Repsol YPF (Espanha e Argentina), British Gas e British Petroleum (Reino Unido) e a Total (França).
O decreto de nacionalização estabelece ainda às companhias estrangeiras a repartição dos lucros derivados do petróleo, dos quais 82% irão ao Estado boliviano.
Com agências internacionais
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice