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08/06/2006
-
21h39
da Efe, em Nova York
O secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan, afirmou nesta quinta-feira não acreditar que a morte do líder da Al Qaeda no Iraque, Abu Musab al Zarqawi, em um ataque militar americano, viole a Convenção de Genebra em matéria de assassinatos seletivos.
"O Iraque é uma zona de guerra. Há muitos grupos brigando entre si e Al Zarqawi era um dos que estavam nesta guerra, por isso não acho que se possa equiparar sua morte com um assassinato seletivo", disse Annan em declarações à imprensa.
O secretário-geral da ONU lembrou que Al Zarqawi não só foi responsável por "crimes horrendos", mas que, além disso, causou muitos problemas ao governo e ao povo iraquiano, razão pela qual "os iraquianos sentirão alívio pela morte".
É encorajador, disse, que um homem "tão cruel e perigoso, que causou tanto dano aos iraquianos, não possa mais seguir com seu trabalho".
Al Zarqawi e seis de seus colaboradores morreram em um ataque aéreo feito nesta quarta-feira pelas forças militares americano nas proximidades da cidade iraquiana de Baquba, cerca de 65 quilômetros ao nordeste de Bagdá.
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Annan diz que morte de Al Zarqawi não viola Convenção de Genebra
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O secretário-geral da ONU (Organização das Nações Unidas), Kofi Annan, afirmou nesta quinta-feira não acreditar que a morte do líder da Al Qaeda no Iraque, Abu Musab al Zarqawi, em um ataque militar americano, viole a Convenção de Genebra em matéria de assassinatos seletivos.
"O Iraque é uma zona de guerra. Há muitos grupos brigando entre si e Al Zarqawi era um dos que estavam nesta guerra, por isso não acho que se possa equiparar sua morte com um assassinato seletivo", disse Annan em declarações à imprensa.
O secretário-geral da ONU lembrou que Al Zarqawi não só foi responsável por "crimes horrendos", mas que, além disso, causou muitos problemas ao governo e ao povo iraquiano, razão pela qual "os iraquianos sentirão alívio pela morte".
É encorajador, disse, que um homem "tão cruel e perigoso, que causou tanto dano aos iraquianos, não possa mais seguir com seu trabalho".
Al Zarqawi e seis de seus colaboradores morreram em um ataque aéreo feito nesta quarta-feira pelas forças militares americano nas proximidades da cidade iraquiana de Baquba, cerca de 65 quilômetros ao nordeste de Bagdá.
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