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11/06/2006
-
12h33
da Efe, em Bagdá
da Folha Online
Um total de 580 prisioneiros iraquianos foi libertado neste domingo depois que as autoridades revisaram seus casos e não encontraram provas sobre seu envolvimento em ações terroristas e criminosas.
Os libertados fazem parte de um grupo de 2.500 pessoas que o primeiro-ministro iraquiano, Nouri al Maliki, disse na terça-feira (6) que serão colocadas em liberdade, segundo fontes governamentais iraquianas.
Na quarta-feira (7), outros 562 prisioneiros foram libertados de várias prisões do Iraque. Fontes do Ministério iraquiano de Direitos Humanos consideram a medida um passo que pode ajudar na criação de um clima positivo no Iraque.
A libertação acontece antes da conferência de reconciliação nacional, que será realizada no final deste mês em Bagdá, com a participação de representantes sunitas, xiitas e curdos.
Ameaça
Também neste domingo, a rede terrorista Al Qaeda no Iraque ameaçou realizar novos ataques em larga escala que iriam "sacudir o inimigo" após a morte do líder do grupo, Abu Musab al Zarqawi, 39, morto em um bombardeio da força aérea americana na quinta-feira (8) em Baquba.
Em um comunicado divulgado na internet, o grupo afirma que seus líderes se reuniram após a morte de Al Zarqawi para discutir uma nova estratégia e renovar a fidelidade ao líder da Al Qaeda, o terrorista saudita Osama bin Laden.
"Nós planejamos operações em larga escala que irão sacudir o inimigo, em coordenação com outra facções, como o Conselho dos Mujahidin", diz o anúncio divulgado em um site islâmico.
"Nós reiteramos a lealdade ao líder da Al Qaeda, Osama bin Laden, que Deus o proteja, e ele ficará satisfeito com as ações de seus soldados no Iraque", diz ainda o comunicado.
A autenticidade do anúncio atribuído à rede terrorista não pode ser comprovada.
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Quase 600 prisioneiros são libertados de prisões iraquianas
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da Folha Online
Um total de 580 prisioneiros iraquianos foi libertado neste domingo depois que as autoridades revisaram seus casos e não encontraram provas sobre seu envolvimento em ações terroristas e criminosas.
Os libertados fazem parte de um grupo de 2.500 pessoas que o primeiro-ministro iraquiano, Nouri al Maliki, disse na terça-feira (6) que serão colocadas em liberdade, segundo fontes governamentais iraquianas.
Na quarta-feira (7), outros 562 prisioneiros foram libertados de várias prisões do Iraque. Fontes do Ministério iraquiano de Direitos Humanos consideram a medida um passo que pode ajudar na criação de um clima positivo no Iraque.
A libertação acontece antes da conferência de reconciliação nacional, que será realizada no final deste mês em Bagdá, com a participação de representantes sunitas, xiitas e curdos.
Ameaça
Também neste domingo, a rede terrorista Al Qaeda no Iraque ameaçou realizar novos ataques em larga escala que iriam "sacudir o inimigo" após a morte do líder do grupo, Abu Musab al Zarqawi, 39, morto em um bombardeio da força aérea americana na quinta-feira (8) em Baquba.
Em um comunicado divulgado na internet, o grupo afirma que seus líderes se reuniram após a morte de Al Zarqawi para discutir uma nova estratégia e renovar a fidelidade ao líder da Al Qaeda, o terrorista saudita Osama bin Laden.
"Nós planejamos operações em larga escala que irão sacudir o inimigo, em coordenação com outra facções, como o Conselho dos Mujahidin", diz o anúncio divulgado em um site islâmico.
"Nós reiteramos a lealdade ao líder da Al Qaeda, Osama bin Laden, que Deus o proteja, e ele ficará satisfeito com as ações de seus soldados no Iraque", diz ainda o comunicado.
A autenticidade do anúncio atribuído à rede terrorista não pode ser comprovada.
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