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02/07/2006
-
09h53
da Efe, em Roma
O terrorista jordaniano Abu Musab al Zarqawi, líder da Al Qaeda no Iraque assassinado em 7 de junho no país em um ataque dos EUA, foi "vendido" em um "pacto secreto" do qual participaram clãs tribais sunitas, que exigiram em troca que as tropas norte-americanas diminuíssem a caça a Bin Laden, afirmou sua primeira mulher. Para Um Mohammed, o destino do terrorista "estava marcado".
"Acho que foi selado um pacto secreto que tinha como objetivo imediato sua morte. A contrapartida era o compromisso, pelas tropas americanas, de reduzir temporariamente a caça a Bin Laden. A Al Qaeda está preocupada agora, sobretudo, em proteger seu líder carismático", disse ela, em entrevista a jornal em Genebra, na Suíça.
À pergunta sobre quem teria feito o acordo, ela respondeu que foram as milícias da resistência iraquiana, a cúpula da Al Qaeda e os serviços de inteligência americanos, "através das tribos sunitas que protegiam" seu marido. Mohammed, nascida na Jordânia, também acusou os serviços secretos jordanianos.
Ela disse que, quando conheceu Al Zarqawi, "jamais" pensou que aquele homem se transformaria em um terrorista, um "sanguinário". Embora estivessem separados há muitos anos, Mohammed durante toda a entrevista o chamava "meu marido".
"Ele tinha um caráter forte, magnético, mas não parecia inclinado à violência. Era um homem carismático e determinado, que não se separava nunca do Corão", comentou.
Com agências internacionais
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Para ex-mulher, Al Zarqawi foi "vendido" aos americanos
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O terrorista jordaniano Abu Musab al Zarqawi, líder da Al Qaeda no Iraque assassinado em 7 de junho no país em um ataque dos EUA, foi "vendido" em um "pacto secreto" do qual participaram clãs tribais sunitas, que exigiram em troca que as tropas norte-americanas diminuíssem a caça a Bin Laden, afirmou sua primeira mulher. Para Um Mohammed, o destino do terrorista "estava marcado".
"Acho que foi selado um pacto secreto que tinha como objetivo imediato sua morte. A contrapartida era o compromisso, pelas tropas americanas, de reduzir temporariamente a caça a Bin Laden. A Al Qaeda está preocupada agora, sobretudo, em proteger seu líder carismático", disse ela, em entrevista a jornal em Genebra, na Suíça.
À pergunta sobre quem teria feito o acordo, ela respondeu que foram as milícias da resistência iraquiana, a cúpula da Al Qaeda e os serviços de inteligência americanos, "através das tribos sunitas que protegiam" seu marido. Mohammed, nascida na Jordânia, também acusou os serviços secretos jordanianos.
Ela disse que, quando conheceu Al Zarqawi, "jamais" pensou que aquele homem se transformaria em um terrorista, um "sanguinário". Embora estivessem separados há muitos anos, Mohammed durante toda a entrevista o chamava "meu marido".
"Ele tinha um caráter forte, magnético, mas não parecia inclinado à violência. Era um homem carismático e determinado, que não se separava nunca do Corão", comentou.
Com agências internacionais
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