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09/07/2006
-
05h42
da Efe, em Moscou
O governo da Rússia criou neste domingo uma comissão de investigação para esclarecer as causas do acidente aéreo que pode ter matado cerca de 150 pessoas durante a manobra de aterrissagem no aeroporto da cidade de Irkutsk, na Sibéria.
A iniciativa foi do presidente russo, Vladimir Putin, que encarregou a tarefa ao primeiro-ministro, Mikhail Fradkov, informou o departamento de imprensa do Kremlin, citado pela agência Interfax.
A comissão, que também se encarregará de oferecer assistência aos parentes das vítimas da catástrofe, será liderada pelo ministro dos Transportes, Igor Levitin.
O ministro já foi a Irkutsk para acompanhar de perto a investigação a partir do gabinete de crise criado pelas autoridades locais. O representante do presidente russo no distrito da Sibéria, Anatoli Kvashnin, também viajou a Irkutsk.
Por enquanto, as equipes de resgate recuperaram 102 corpos de ocupantes do Airbus, enquanto o número de feridos supera os 55, segundo o porta-voz do Ministério de Situações de Emergência, Serguei Beltsov.
Segundo o departamento local do Ministério do Interior, citado pela agência oficial russa Itar-Tass, 35 passageiros e oito tripulantes foram hospitalizados enquanto "os outros ocupantes do aparelho, cerca de 150, morreram" na catástrofe ocorrida às 20h55 de Brasília de sábado. A informação foi confirmada também pela promotoria local à agência Interfax.
O número de mortos pode aumentar nas próximas horas, já que nove dos ocupantes do A-310 foram internados em estado grave na unidade de queimados de um hospital local.
O avião da companhia Sibir, que fazia a rota entre Moscou e Irkutsk --cidade banhada pelo lago Baikal--, saiu da pista de aterrissagem logo após tocar o solo, bater contra um edifício e pegar fogo. O incêndio foi controlado mais de duas horas depois do acidente.
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Cerca de 150 pessoas morreram em acidente aéreo na Sibéria
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Leia o que já foi publicado sobre acidentes de avião
Governo russo cria comissão para investigar acidente aéreo
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O governo da Rússia criou neste domingo uma comissão de investigação para esclarecer as causas do acidente aéreo que pode ter matado cerca de 150 pessoas durante a manobra de aterrissagem no aeroporto da cidade de Irkutsk, na Sibéria.
A iniciativa foi do presidente russo, Vladimir Putin, que encarregou a tarefa ao primeiro-ministro, Mikhail Fradkov, informou o departamento de imprensa do Kremlin, citado pela agência Interfax.
A comissão, que também se encarregará de oferecer assistência aos parentes das vítimas da catástrofe, será liderada pelo ministro dos Transportes, Igor Levitin.
O ministro já foi a Irkutsk para acompanhar de perto a investigação a partir do gabinete de crise criado pelas autoridades locais. O representante do presidente russo no distrito da Sibéria, Anatoli Kvashnin, também viajou a Irkutsk.
Por enquanto, as equipes de resgate recuperaram 102 corpos de ocupantes do Airbus, enquanto o número de feridos supera os 55, segundo o porta-voz do Ministério de Situações de Emergência, Serguei Beltsov.
Segundo o departamento local do Ministério do Interior, citado pela agência oficial russa Itar-Tass, 35 passageiros e oito tripulantes foram hospitalizados enquanto "os outros ocupantes do aparelho, cerca de 150, morreram" na catástrofe ocorrida às 20h55 de Brasília de sábado. A informação foi confirmada também pela promotoria local à agência Interfax.
O número de mortos pode aumentar nas próximas horas, já que nove dos ocupantes do A-310 foram internados em estado grave na unidade de queimados de um hospital local.
O avião da companhia Sibir, que fazia a rota entre Moscou e Irkutsk --cidade banhada pelo lago Baikal--, saiu da pista de aterrissagem logo após tocar o solo, bater contra um edifício e pegar fogo. O incêndio foi controlado mais de duas horas depois do acidente.
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