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22/07/2006
-
22h02
da Efe, em Beirute
Os bombardeios israelenses sobre o Líbano, que já completaram dez dias consecutivos, provocaram uma crise humanitária e também uma catástrofe ecológica, com uma maré negra se estendendo ao longo da costa libanesa.
A mancha, que vai de norte a sul, foi formada pelo combustível que vazou das instalações bombardeadas por Israel, como a central elétrica de Yieh, poucos quilômetros ao sul de Beirute.
"A camada de óleo que contamina as praias de Beirute e do resto do Líbano vazou dos navios, das centrais elétricas bombardeadas e dos navios de guerra israelenses atingidos pelo ataque do Hizbollah", afirmou o prefeito de Beirute, Abdel Melhem Ariss.
O ministro do Meio Ambiente, Yacub al-Sarraf, denunciou a "grande catástrofe ecológica, que ameaça a fauna e a flora". Até agora, ainda não há uma avaliação da extensão exata da camada.
"Entramos em contato com a ONU, com a Rempac [organização do Mediterrâneo] e com o Kuwait, que prometeu fornecer produtos químicos para absorver os combustíveis, além de equipes de limpeza", disse Sarraf ao jornal "L'Orient-Le Jour".
O ministro afirmou que é impossível saber a quantidade exata de combustível despejado no mar e que, por causa do conflito, não sabe quando começará a operação de limpeza.
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Bombardeios no Líbano causam catástrofe ecológica
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Os bombardeios israelenses sobre o Líbano, que já completaram dez dias consecutivos, provocaram uma crise humanitária e também uma catástrofe ecológica, com uma maré negra se estendendo ao longo da costa libanesa.
A mancha, que vai de norte a sul, foi formada pelo combustível que vazou das instalações bombardeadas por Israel, como a central elétrica de Yieh, poucos quilômetros ao sul de Beirute.
"A camada de óleo que contamina as praias de Beirute e do resto do Líbano vazou dos navios, das centrais elétricas bombardeadas e dos navios de guerra israelenses atingidos pelo ataque do Hizbollah", afirmou o prefeito de Beirute, Abdel Melhem Ariss.
O ministro do Meio Ambiente, Yacub al-Sarraf, denunciou a "grande catástrofe ecológica, que ameaça a fauna e a flora". Até agora, ainda não há uma avaliação da extensão exata da camada.
"Entramos em contato com a ONU, com a Rempac [organização do Mediterrâneo] e com o Kuwait, que prometeu fornecer produtos químicos para absorver os combustíveis, além de equipes de limpeza", disse Sarraf ao jornal "L'Orient-Le Jour".
O ministro afirmou que é impossível saber a quantidade exata de combustível despejado no mar e que, por causa do conflito, não sabe quando começará a operação de limpeza.
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