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09/08/2006
-
14h04
da Ansa, em Caracas
A oposição venezuelana anunciou nesta quarta-feira que não terá eleições primárias para escolher seu candidato às eleições presidenciais de 3 de dezembro. Os líderes das diversas organizações que participariam das eleições internas decidiram privilegiar "a unidade" e proclamar como candidato Manuel Rosales.
Governador do Estado de Zulia, maior produtor de petróleo do país, Rosales prometeu que, em seu governo, "dará início à redistribuição da riqueza petroleira", porque na Venezuela "cresce a produção petroleira, mas também cresce a fome". Segundo ele, o dinheiro gerado pela atividade petroleira no país faz com que haja "um governo rico e um povo pobre".
Depois de meses de desentendimentos, as diversas correntes de oposição a Hugo Chávez decidiram que Rosales seria o candidato "da unidade não apenas da oposição, mas também dos 26 milhões de venezuelanos", segundo afirmou um dirigente no momento de anunciar a palavra do candidato.
Foi fundamental para chegar a esse acordo o anúncio, na semana passada, de Teodoro Petkoff de que não iria participar das primárias abertas. No ato de lançamento da candidatura de Rosales, Petkoff recebeu caloroso aplauso do público.
As pesquisas de opinião, no entanto, dão uma ampla vantagem ao candidato e atual presidente Chávez, que está no poder desde 1998. Fontes opositoras disseram confiar em que as pesquisas futuras indicarão um crescimento da oposição, que até agora transmitia uma imagem de divisão e incerteza.
As divisões dos líderes antichavistas têm se aprofundado desde agosto de 2004, após um referendo convocado pelo governo e no qual Chávez obteve clara vitória.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Manuel Rosales
Leia o que já foi publicado sobre Hugo Chávez
Leia o que já foi publicado sobre a Venezuela
Oposição venezuelana define candidato único para enfrentar Chávez
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A oposição venezuelana anunciou nesta quarta-feira que não terá eleições primárias para escolher seu candidato às eleições presidenciais de 3 de dezembro. Os líderes das diversas organizações que participariam das eleições internas decidiram privilegiar "a unidade" e proclamar como candidato Manuel Rosales.
Governador do Estado de Zulia, maior produtor de petróleo do país, Rosales prometeu que, em seu governo, "dará início à redistribuição da riqueza petroleira", porque na Venezuela "cresce a produção petroleira, mas também cresce a fome". Segundo ele, o dinheiro gerado pela atividade petroleira no país faz com que haja "um governo rico e um povo pobre".
Depois de meses de desentendimentos, as diversas correntes de oposição a Hugo Chávez decidiram que Rosales seria o candidato "da unidade não apenas da oposição, mas também dos 26 milhões de venezuelanos", segundo afirmou um dirigente no momento de anunciar a palavra do candidato.
Foi fundamental para chegar a esse acordo o anúncio, na semana passada, de Teodoro Petkoff de que não iria participar das primárias abertas. No ato de lançamento da candidatura de Rosales, Petkoff recebeu caloroso aplauso do público.
As pesquisas de opinião, no entanto, dão uma ampla vantagem ao candidato e atual presidente Chávez, que está no poder desde 1998. Fontes opositoras disseram confiar em que as pesquisas futuras indicarão um crescimento da oposição, que até agora transmitia uma imagem de divisão e incerteza.
As divisões dos líderes antichavistas têm se aprofundado desde agosto de 2004, após um referendo convocado pelo governo e no qual Chávez obteve clara vitória.
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