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18/08/2006
-
14h08
da Ansa, em Quito
O governo do Equador dispôs a mobilização de recursos de maneira imediata para três Províncias da zona central do país afetadas pela erupção do vulcão Tungurahua, ocorrida na madrugada desta quinta-feira.
"Ampliamos o decreto de emergência para três províncias. Faremos o que for necessário", disse nesta sexta-feira de madrugada o presidente equatoriano, Alfredo Palacio, após retornar das áreas atingidas. Além disso, Palacio informou que os ministros de seu gabinete voltariam hoje à zona para avaliar com detalhes a ajuda necessária.
O Tungurahua entrou em erupção de maneira "explosiva" às 0h30 da quinta-feira (2h30 em Brasília), com a emissão de uma massa de material incandescente de oito quilômetros de altura, segundo os técnicos do Instituto Geofísico que monitoram o vulcão.
A erupção deixou pelo menos cinco mortos, 30 desaparecidos e uma centena de pessoas gravemente feridas. Além disso, fez com que mais 3.000 pessoas tivessem que deixar suas casas.
O vulcão Tungurahua, localizado cerca de 300 quilômetros ao sul de Quito e com 5.029 metros de altura, iniciou seu processo eruptivo em 1999, intercalado por períodos de relativa calma. Em 14 de julho foi registrada uma erupção menor do que a ocorrida na madrugada de quinta-feira, mas que provocou a retirada de pelo menos 400 famílias.
O presidente percorreu na tarde e na noite de ontem as Províncias de Chimborazo e Tungurahua e assinou, na cidade andina de Riobamba, o decreto que amplia o estado de emergência também para a Província de Bolívar.
Palacio determinou as três Províncias como zona de segurança e dispôs a mobilização dos recursos humanos, materiais e de serviços aos setores públicos e privados das três áreas, segundo informou a Secretaria de Comunicação do governo.
Por sua vez, o Ministério da Saúde mobilizou 16 brigadas médicas para atender às quase 3.500 pessoas que tiveram de esvaziar as regiões próximas ao vulcão.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre vulcões
Leia o que já foi publicado sobre o Equador
Equador amplia ajuda a três Províncias atingidas por vulcão
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O governo do Equador dispôs a mobilização de recursos de maneira imediata para três Províncias da zona central do país afetadas pela erupção do vulcão Tungurahua, ocorrida na madrugada desta quinta-feira.
"Ampliamos o decreto de emergência para três províncias. Faremos o que for necessário", disse nesta sexta-feira de madrugada o presidente equatoriano, Alfredo Palacio, após retornar das áreas atingidas. Além disso, Palacio informou que os ministros de seu gabinete voltariam hoje à zona para avaliar com detalhes a ajuda necessária.
O Tungurahua entrou em erupção de maneira "explosiva" às 0h30 da quinta-feira (2h30 em Brasília), com a emissão de uma massa de material incandescente de oito quilômetros de altura, segundo os técnicos do Instituto Geofísico que monitoram o vulcão.
A erupção deixou pelo menos cinco mortos, 30 desaparecidos e uma centena de pessoas gravemente feridas. Além disso, fez com que mais 3.000 pessoas tivessem que deixar suas casas.
O vulcão Tungurahua, localizado cerca de 300 quilômetros ao sul de Quito e com 5.029 metros de altura, iniciou seu processo eruptivo em 1999, intercalado por períodos de relativa calma. Em 14 de julho foi registrada uma erupção menor do que a ocorrida na madrugada de quinta-feira, mas que provocou a retirada de pelo menos 400 famílias.
O presidente percorreu na tarde e na noite de ontem as Províncias de Chimborazo e Tungurahua e assinou, na cidade andina de Riobamba, o decreto que amplia o estado de emergência também para a Província de Bolívar.
Palacio determinou as três Províncias como zona de segurança e dispôs a mobilização dos recursos humanos, materiais e de serviços aos setores públicos e privados das três áreas, segundo informou a Secretaria de Comunicação do governo.
Por sua vez, o Ministério da Saúde mobilizou 16 brigadas médicas para atender às quase 3.500 pessoas que tiveram de esvaziar as regiões próximas ao vulcão.
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