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07/09/2006
-
13h22
da Efe, em Washington
O presidente americano, George W. Bush, reconheceu hoje que a falta de comunicação existente entre as diferentes agências federais de segurança ajudaram Osama bin Laden a atacar os Estados Unidos em 2001, mas considerou que foram realizados avanços "gigantescos" na luta contra o terrorismo.
Em discurso pronunciado na Fundação de Políticas Públicas da Geórgia, em Atlanta, Bush afirmou que agora os EUA "aprenderam as lições do 11 de setembro de 2001".
O presidente americano também defendeu o programa de escutas que uma juíza federal da cidade de Detroit (Michigan) ordenou em agosto que seja interrompido de forma imediata.
A juíza Anna Diggs Taylor considerou o programa de espionagem inconstitucional. O projeto foi colocado em prática pelo governo sem permissão judicial.
No penúltimo dos cinco discursos que Bush fará nesta semana devido ao quinto aniversário dos ataques de 11 de setembro, o presidente pediu ao Congresso americano que permita um programa de espionagem "mais duro".
Bush admitiu ainda que Khalid Sheik Mohammed --considerado o número três da rede terrorista Al Qaeda antes de ser capturado no Paquistão em 2003-- ofereceu "informações muito valiosas que ajudaram a prevenir futuros ataques nos EUA".
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Osama bin Laden
Leia o que já foi publicado sobre George W. Bush
Falta de cooperação entre agências ajudou Bin Laden, diz Bush
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O presidente americano, George W. Bush, reconheceu hoje que a falta de comunicação existente entre as diferentes agências federais de segurança ajudaram Osama bin Laden a atacar os Estados Unidos em 2001, mas considerou que foram realizados avanços "gigantescos" na luta contra o terrorismo.
Em discurso pronunciado na Fundação de Políticas Públicas da Geórgia, em Atlanta, Bush afirmou que agora os EUA "aprenderam as lições do 11 de setembro de 2001".
O presidente americano também defendeu o programa de escutas que uma juíza federal da cidade de Detroit (Michigan) ordenou em agosto que seja interrompido de forma imediata.
A juíza Anna Diggs Taylor considerou o programa de espionagem inconstitucional. O projeto foi colocado em prática pelo governo sem permissão judicial.
No penúltimo dos cinco discursos que Bush fará nesta semana devido ao quinto aniversário dos ataques de 11 de setembro, o presidente pediu ao Congresso americano que permita um programa de espionagem "mais duro".
Bush admitiu ainda que Khalid Sheik Mohammed --considerado o número três da rede terrorista Al Qaeda antes de ser capturado no Paquistão em 2003-- ofereceu "informações muito valiosas que ajudaram a prevenir futuros ataques nos EUA".
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