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07/09/2006
-
16h53
da Efe, em Madri
da Folha Online
O Parlamento espanhol aprovou nesta quinta-feira o envio de 1.100 soldados ao sul do Líbano para participar da missão organizada pela ONU que tenta garantir o cumprimento do cessar-fogo entre o grupo terrorista Hizbollah e Israel.
A proposta do governo do socialista José Luis Rodríguez Zapatero recebeu no Congresso 306 votos a favor, entre os 308 parlamentares presentes, entre eles os da principal legenda da oposição, o conservador Partido Popular (PP), que, no entanto, expressou dúvidas quanto à verdadeira natureza da missão.
A Espanha formará, ao lado de França e Itália, a espinha dorsal da Unifil (Força Interina das Nações Unidas no Líbano), que contará com cerca de 5.000 soldados em terra no total.
O governo de Israel suspendeu nesta quinta-feira o bloqueio aéreo imposto ao Líbano durante dois meses, mas decidiu manter o cerco marítimo ao país.
"O bloqueio aéreo foi removido, mas o cerco marítimo irá continuar até que uma força naval internacional seja destacada", afirmou Miri Eisin, porta-voz do premiê israelense, Ehud Olmert.
A continuidade do bloqueio marítimo foi uma mudança de última hora, decidida um dia depois de Israel anunciar que iria suspender totalmente o bloqueio --tanto por ar quanto por mar.
Segundo autoridades israelenses, o cerco naval irá prosseguir até que a Unifil possa assumir o controle marítimo e garantir que carregamentos de armas contrabandeadas não cheguem até o Hizbollah por meio dos portos libaneses.
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Enquete: Israel e Hizbollah cumprirão a resolução de cessar-fogo da ONU?
Parlamento espanhol aprova envio de 1.100 soldados ao Líbano
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da Folha Online
O Parlamento espanhol aprovou nesta quinta-feira o envio de 1.100 soldados ao sul do Líbano para participar da missão organizada pela ONU que tenta garantir o cumprimento do cessar-fogo entre o grupo terrorista Hizbollah e Israel.
A proposta do governo do socialista José Luis Rodríguez Zapatero recebeu no Congresso 306 votos a favor, entre os 308 parlamentares presentes, entre eles os da principal legenda da oposição, o conservador Partido Popular (PP), que, no entanto, expressou dúvidas quanto à verdadeira natureza da missão.
A Espanha formará, ao lado de França e Itália, a espinha dorsal da Unifil (Força Interina das Nações Unidas no Líbano), que contará com cerca de 5.000 soldados em terra no total.
O governo de Israel suspendeu nesta quinta-feira o bloqueio aéreo imposto ao Líbano durante dois meses, mas decidiu manter o cerco marítimo ao país.
"O bloqueio aéreo foi removido, mas o cerco marítimo irá continuar até que uma força naval internacional seja destacada", afirmou Miri Eisin, porta-voz do premiê israelense, Ehud Olmert.
A continuidade do bloqueio marítimo foi uma mudança de última hora, decidida um dia depois de Israel anunciar que iria suspender totalmente o bloqueio --tanto por ar quanto por mar.
Segundo autoridades israelenses, o cerco naval irá prosseguir até que a Unifil possa assumir o controle marítimo e garantir que carregamentos de armas contrabandeadas não cheguem até o Hizbollah por meio dos portos libaneses.
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