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10/09/2006
-
20h37
da Efe, em Washington
O vice-presidente dos Estados Unidos, Dick Cheney, justificou hoje seu papel quando defendeu a guerra ao Iraque em 2003, assim como os escutas telefônicas sem autorização judicial que o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, respaldou na luta contra o terrorismo.
Em entrevista à rede de televisão americana "MSNBC", Cheney, um do principais defensores da invasão ao Iraque, disse que parte de seu trabalho "consiste em pensar no impensável, de enfocar o que os terroristas poderiam ter guardado para nós".
Além disso, declarou que há "muito trabalho pela frente" na luta contra o terrorismo.
Por outro lado, negou algumas informações de meios de comunicação americanos segundo as quais sua influência em Washington está diminuindo devido a um erro de cálculo no conflito com o Iraque e por não receber a mesma atenção que Bush dispensa a outros companheiros de gabinete.
Cheney também negou ter dito "claramente" que Saddam Hussein tinha alguma ligação com os atentados de 11 de setembro de 2001. Porém, lembrou que tinha falado de uma ligação entre a Al Qaeda e o Iraque e defendido a existência de armas de destruição em massa nesse país.
O vice-presidente americano disse que fez essas declarações com base em informações dos órgãos de espionagem de seu país.
Neste sentido, disse que os EUA teriam invadido o Iraque em 2003 mesmo se a CIA (agência central de inteligência americana) tivesse informado ele e Bush de que não existiam armas de destruição em massa em território iraquiano.
Por fim, Cheney disse discordar de uma decisão de uma juíza federal da cidade de Detroit (EUA), que em agosto mandou interromper de forma imediata as escutas telefônicas sem autorização judicial, consideradas por ela inconstitucionais.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre terrorismo nos EUA
Dick Cheney justifica seu apoio à invasão ao Iraque
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O vice-presidente dos Estados Unidos, Dick Cheney, justificou hoje seu papel quando defendeu a guerra ao Iraque em 2003, assim como os escutas telefônicas sem autorização judicial que o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, respaldou na luta contra o terrorismo.
Em entrevista à rede de televisão americana "MSNBC", Cheney, um do principais defensores da invasão ao Iraque, disse que parte de seu trabalho "consiste em pensar no impensável, de enfocar o que os terroristas poderiam ter guardado para nós".
Além disso, declarou que há "muito trabalho pela frente" na luta contra o terrorismo.
Por outro lado, negou algumas informações de meios de comunicação americanos segundo as quais sua influência em Washington está diminuindo devido a um erro de cálculo no conflito com o Iraque e por não receber a mesma atenção que Bush dispensa a outros companheiros de gabinete.
Cheney também negou ter dito "claramente" que Saddam Hussein tinha alguma ligação com os atentados de 11 de setembro de 2001. Porém, lembrou que tinha falado de uma ligação entre a Al Qaeda e o Iraque e defendido a existência de armas de destruição em massa nesse país.
O vice-presidente americano disse que fez essas declarações com base em informações dos órgãos de espionagem de seu país.
Neste sentido, disse que os EUA teriam invadido o Iraque em 2003 mesmo se a CIA (agência central de inteligência americana) tivesse informado ele e Bush de que não existiam armas de destruição em massa em território iraquiano.
Por fim, Cheney disse discordar de uma decisão de uma juíza federal da cidade de Detroit (EUA), que em agosto mandou interromper de forma imediata as escutas telefônicas sem autorização judicial, consideradas por ela inconstitucionais.
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