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Nota 10
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France Presse
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Nadia na trave, um dos aparelhos em que ela obteve nota 10
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O desempenho impressionante da romena Nadia Comaneci em Montreal-1976 causou a modificação dos critérios de avaliação da ginástica olímpica, até então muito rígidos.
Nenhum atleta havia tido atuação perfeita, e o aparelho de anúncio das notas não pôde exibir a primeira nota dez da história _nas barras assimétricas. Comaneci, aos 14 anos, ainda falava de bichos de pelúcia e sua bicicleta quando conquistou outras seis notas dez, terminando sua participação com três ouros, uma prata e um bronze.
Em Montreal, com 1,50 m de altura e 35 kg de peso, Nadia obteve, no total, sete notas dez.
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Duas nas barras assimétricas e uma na trave. Valorizando as conquistas de Nadia, estavam disputando os Jogos de Montreal algumas das melhores ginastas de todos os tempos, como as soviéticas Olga Korbut, Nelli Kim e Lyudmila Tourischeva.
Em Moscou-1980, a romena apareceu de cabelos curtos e bem mais musculosa e obteve dois primeiros e um segundo lugares.
Nove anos depois, fugiu do regime comunista para os EUA, onde se casou com outro refugiado, Constantin Panait. Acabou separando-se, mudou-se para o Canadá e casou-se em 1996 com o também ex-ginasta Bart Conner (EUA), vencedor de dois ouros em Los Angeles-1984.
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