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Quarta-feira, 17 de maio de 2000

O COLUNISTA RESPONDE

Thales de Menezes
     


“Na transmissão da final de Roma, deu para a gente ver que o Guga ganhou o sorteio antes da partida e escolheu devolver o serviço e não começar sacando. Não entendi. O saque não é tão decisivo no jogo, como você vive escrevendo?”
Paulo Renato Andranesi (São Paulo, SP)

Sim, Paulo, mas o jogador tem lá suas razões para escolher sacar ou receber. Alguns não gostam de começar sacando porque estão meio frios, acham que o aquecimento antes do jogo não é suficiente. Assim, preferem não arriscar uma quebra logo de cara. Outros já pensam que o primeiro game é o melhor momento para atacar o adversário, aproveitar que o jogador ainda entrou no ritmo da partida e tentar uma quebra. Mas existe o tenista que confia 100% no seu canhão e já quer mostrar logo de cara sua força para o rival. Enfim, não há uma regra lógica para a escolha. Kuerten tem sua estratégia preferida, só isso.



“Disputei uma partida de campeonato em Limeira e fui proibido pelo árbitro de ir ao banheiro. Como é a regra internacional a respeito?”
Flavio Pires Costa (Piracicaba, SP)

Bem, Flavio, eu acho que a regra internacional do bom senso manda a pessoa ir ao banheiro quando tem vontade, certo? Agora, falando sobre o tênis, o jogador pode pedir a qualquer instante ao árbitro a autorização para ir ao banheiro. Nos torneios profissionais, um fiscal da organização acompanha o tenista, para garantir que ele não converse com ninguém, já que a regra proíbe que o jogador receba instruções durante a partida.



E-mail: thalesmenezes@uol.com.br



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