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Empresa mostra a cara
Na contramão da crise
Dedicação e empreendedorismo
Vida em obra
Um ano marcado pela expansão
A rede mostra a cara para o país
Posição destacada
As campanhas inesquecíveis
De geladeira a astro
Quer pagar quanto?
À margem da crise do varejo
Aposta em um final de ano promissor
Excelência destaca a logística
Distribuição das lojas
Atendimento familiar e atraente
Inaugurações são motivo para comemorar
Uma empresa que faz a diferença
Site esclarece dúvidas dos consumidores
Crédito ainda mais facilitado
Regras simples, sem burocracia
Perfil ampliado de consumidores
Gigante nas vendas
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Crédito ainda mais facilitado
Medidas do governo devem impulsionar o consumo da população de baixa renda, público-alvo da Casas Bahia
Embora ainda não tenha sentido o impacto das duas recentes medidas implementadas pelo governo federal para facilitar a aquisição de crédito pela população de baixa renda --a instituição do empréstimo em consignação e a liberação de recursos para o financiamento de eletrodomésticos--, a Casas Bahia reúne todos os ingredientes para ser uma das grandes beneficiadas por elas. Primeiro, porque mantém à disposição do público um amplo portfólio de produtos; segundo, por ter tradição de vender a prazo; e terceiro, porque justamente a camada da população mais favorecida pelas iniciativas identifica-se com a rede de lojas.
Não bastassem essas razões, a empresa também investe pesado em publicidade e, além disso, é caracterizada como popular --fator que contribui para sua expansão.
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Ofertas atraem camadas populares |
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Uma tese de mestrado da pesquisadora Renata Giovinazzo, recém-defendida no Departamento de Administração da FEA/USP, comprova essa relação bem-sucedida entre crescimento e perfil popular. Segundo o estudo, elaborado a partir de dados de 75 empresas de pequeno, médio e grande portes, localizadas em cinco regiões do país, as organizações que atendem às classes C, D e E tiveram, entre 1997 e 2001, crescimento médio anual de 25%, enquanto as focadas no público A e B apresentaram uma redução média de 0,7%. A tese mostra que o promissor mercado de bens populares é mais do que uma promessa: é real, tem grande potencial e oferece rentabilidade.
A Casas Bahia está afinada com essa tendência: estima um faturamento, para 2004, de R$ 7 bilhões e a abertura de lojas nos estados em que já atua.
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