INFORME PUBLICITÁRIOsábado, 15 de novembro de 2003
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Empresa mostra a cara

Na contramão da crise

Dedicação e empreendedorismo

Vida em obra

Um ano marcado pela expansão

A rede mostra a cara para o país

Posição destacada

As campanhas inesquecíveis

De geladeira a astro

Quer pagar quanto?

À margem da crise do varejo

Aposta em um final de ano promissor

Excelência destaca a logística

Distribuição das lojas

Atendimento familiar e atraente

Inaugurações são motivo para comemorar

Uma empresa que faz a diferença

Site esclarece dúvidas dos consumidores

Crédito ainda mais facilitado

Regras simples, sem burocracia

Perfil ampliado de consumidores

Gigante nas vendas

Perfil ampliado de consumidores

A aceitação de cartões de crédito, pela Casas Bahia, está levando clientes das classes A e B às lojas

O crescimento de 20% no volume de vendas, apurado pela Casas Bahia este ano, comparativamente a 2002, se deve, em parte, à conquista de consumidores das classes A e B, que vêm sendo atraídos pela possibilidade de pagar suas compras com cartão de crédito.

A empresa começou a adotar essa modalidade no ano passado, muito mais para atender às solicitações dos clientes do que como uma estratégia para ganhar mercado. Até então, as únicas formas de aquisição de bens nas unidades da rede eram o pagamento à vista ou por carnês, que têm de ser acertados, mensalmente, nas próprias lojas. Esse era um dos empecilhos considerados pelas pessoas de maior poder aquisitivo, habituadas a utilizar o plástico, para não comprar na Casas Bahia. Hoje, os consumidores que utilizam o cartão já são responsáveis por 10% do faturamento da empresa, o que significa a abertura de mais um nicho pela rede.

O novo público está motivando outras mudanças, que não devem, no entanto, comprometer o foco da Casas Bahia, de oferecer produtos para as classes C, D e E. Já é possível, por exemplo, encontrar, em cerca de 50 lojas do grupo, especialmente as instaladas em shoppings centers ou em regiões mais nobres, bens de maior valor agregado, como computadores e aparelhos celulares sofisticados. Além disso, alguns pontos-de-venda que ocupam grandes áreas já estão comercializando artigos de cama, mesa e banho e roupas clássicas, numa estratégia para utilizar todo o espaço disponível.