INFORME PUBLICITÁRIOsábado, 15 de novembro de 2003
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Empresa mostra a cara

Na contramão da crise

Dedicação e empreendedorismo

Vida em obra

Um ano marcado pela expansão

A rede mostra a cara para o país

Posição destacada

As campanhas inesquecíveis

De geladeira a astro

Quer pagar quanto?

À margem da crise do varejo

Aposta em um final de ano promissor

Excelência destaca a logística

Distribuição das lojas

Atendimento familiar e atraente

Inaugurações são motivo para comemorar

Uma empresa que faz a diferença

Site esclarece dúvidas dos consumidores

Crédito ainda mais facilitado

Regras simples, sem burocracia

Perfil ampliado de consumidores

Gigante nas vendas

Gigante nas vendas

Pequenos, práticos e econômicos, os celulares caíram nas graças dos brasileiros. Sua adoção maciça resultou na divulgação, em setembro, pela Agência Nacional de Telecomunicação (Anatel), que regulamenta o setor de telecomunicações no país, de que o número de telefones celulares atingira 40.093 milhões, ultrapassando em quase um milhão o número de telefones fixos. Os dados estimam que 22,67% dos brasileiros possuam um aparelho. Entre janeiro e agosto de 2003, segundo a entidade, mais de 5 milhões de aparelhos foram vendidos, um crescimento de 84% em relação ao mesmo período do ano passado. E a participação da Casas Bahia nessa evolução é significativa.

Se em 2002 a rede de lojas tinha comercializado 1 milhão de aparelhos no Brasil, a perspectiva é de que em 2003 esse número dobre. Razões para crer nisso não faltam. Em julho deste ano, a Casas Bahia anunciou que, entre maio e junho, havia comercializado nada menos do que 410 mil unidades e era responsável pela venda 18% de todos os aparelhos no Brasil, ou seja, aproximadamente 200 mil unidades a cada mês. A evolução fez com que a participação dos pequenos aparelhos na receita bruta da empresa, no primeiro semestre, atingisse 14%. Hoje, eles passaram a ser um dos principais filões para que ela alcance o faturamento de R$ 5 ou R$ 5,5 bilhões, previsto para 2003.

A fórmula do sucesso para as vendas dos aparelhos segue a antiga proposta da rede de lojas: vender parceladamente. É possível comprá-los em várias prestações, inclusive sem juros. E o fato de a empresa ter passado a aceitar cartões de crédito contribuiu para que o público das classes A e B, grandes consumidores de celulares, a visse como uma opção na hora de adquiri-los.

Aproximadamente três quartos do mercado de celulares, no Brasil, são ocupados por telefones do tipo pré-pago, os preferidos pela economicidade. Apesar de mais caros no ato da compra, os pré-pagos atraem os consumidores por não incluírem mensalidade. Tanto é verdade que um levantamento mostrou que os donos de pré-pagos gastam, em média, R$ 5 por mês. Quem subsidia o serviço são as pessoas que telefonam para os proprietários dos aparelhos, já que suas ligações representam R$ 25 por mês.

A expectativa é de que os celulares sejam um dos principais produtos procurados pelos consumidores para o Natal.