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Vícios modernos
De compradores compulsivos a usuários de drogas, uma legião de dependentes chama a atenção da sociedade e provoca polêmicas entre especialistas sobre os diagnósticos e as formas de tratamento

Uns comem sem parar, outros amam demais, muitos fumam, alguns consomem álcool e cocaína. Há os que jogam e os que compram o que podem e o que não podem. Em comum, são dominados por um impulso que não conseguem controlar. Especialistas não gostam de utilizar a palavra vício. Preferem falar em dependentes químicos ou vítimas de comportamentos compulsivos --uma legião que desperta crescente atenção da sociedade, de terapeutas, da indústria farmacêutica e de governos. Quem são essas pessoas, o que as leva ao vício e o que fazem para voltar a controlar suas vidas?

CÍRCULO VICIOSO
Quanto mais a ciência consegue explicar os mecanismos neurofisiológicos, mais se percebe que os fatores biológicos, psicológicos e sócio-ambientais agem conjuntamente na determinação do vício

O TEMPO DO VÍCIO
Dependências e comportamentos compulsivos se disseminam, ganham novas interpretações e melhores opções de tratamento, despertando atenção cada vez maior da sociedade

EU E O VÍCIO
De perto, ninguém é normal: dez histórias de brasileiros comuns

PREJUÍZO: O PREÇO DA DROGA E A RESSACA SOCIAL
O Brasil gasta por ano mais de R$ 82 mi apenas com tratamento de saúde por causa das drogas; álcool e cigarro são o maior problema

TRATAMENTO: VALE TUDO PARA ABANDONAR O VÍCIO
Terapia, grupos de anônimos, medicamentos e ajuda de Deus; especialistas dizem que melhor saída é aquela que dá certo

O REVERSO DO MITO
O deus do futebol argentino luta para se livrar do inferno das drogas

SEÇÕES

Círculo vicioso | O tempo do vício | Eu e o vício
Prejuízo: O preço da droga e a ressaca social
Tratamento: Vale tudo para abandonar o vício
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