Turismo

Diamantina - Atrações turísticas

da Folha Online

Passadiço da Casa da Glória
Composta por duas edificações do século 18 interligadas por uma passarela sobre a rua, a construção mostra a rígida moral do início da colonização do arraial.

Como o local abrigava uma escola controlada por freiras, exclusiva para meninas, a Igreja decidiu construir o passadiço para que as internas do colégio transitassem entre os prédios sem ter contato com os estudantes da cidade. Não deu outra: o passadiço virou ponto de encontro dos rapazes da região, que esperavam as meninas passarem pela passarela para acenar a elas.
Atualmente, a Casa da Glória abriga um espaço cultural, um centro de referência em cartografia histórica, um memorial e um centro de pesquisa em planejamento de turismo.

Igrejas
As igrejas e capelas do século 18 são outro ponto de destaque em Diamantina. A mais antiga da cidade, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, foi construída pelos escravos, que dedicaram um lugar especial às imagens de seus santos negros, laminados a ouro. A igreja sedia a festa de Nossa Senhora do Rosário e a Missa Conga, uma celebração religiosa embalada por músicas que eram cantadas pelos escravos.

Mercado de Tropeiros
Construído em 1835, com formas arquitetônicas de estilo mouro, o mercado era ponto de carga e descarga de viajantes e comerciantes que se dirigiam à região. Hoje, o espaço abriga o centro cultural David Ribeiro de Alcântara, sede de eventos e comemorações. Aos sábados de manhã, é realizada a feira de artesanato, culinária e hortifrutigranjeiros, relembrando a época comercial motivada pelas descobertas diamantíferas na região.

Museu da Imprensa
Inaugurada em 1901, a Fundação Pão de Santo Antônio abriga o mais antigo asilo da cidade e o recém-inaugurado museu, composto pela mais antiga oficina de jornal de Minas Gerais.

Casa de Juscelino
Transformada em museu, a casa de arquitetura simples, localizada na rua São Francisco, 241, revela a personalidade e a infância de um dos moradores mais ilustres da pequena Diamantina, que chegou ao governo de Minas e à Presidência da República, tendo construído Brasília. O museu conta com objetos da infância de Juscelino Kubischek de Oliveira, o presidente amante das serestas e das serenatas, tão características de sua terra.

Casa de Xica da Silva
Construída no século 18, o solário da praça Lobo de Mesquita, 266, pertenceu ao contratador de exploração diamantífera, o tratador João Fernandes, mas ficou famosa por ter sido a casa de Xica da Silva, a rainha negra do Brasil escravista.

Museu do Diamante
Possui considerável acervo de utensílios utilizados na época da mineração de diamante, que fez florecer a cidade e enriqueceu os cofres portugueses e ingleses

Caminho dos Escravos
Trecho da antiga Estrada Real, liga por 23 km em trajeto de pedra, a cidade ao distrito de Mendanha, onde ficavam algumas minas da época da exploração do diamante. Construída pelos escravos, a estrada encontra-se bem conservada e oferece uma experiência única

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