Turismo

Natal

Janaina Fidalgo/Folha Imagem
Vista da praia de Genipabu, em Natal (RN)

LÍVIA MARRA*
da Folha Online

Conhecida como "Cidade do Sol", Natal, a capital do Rio Grande do Norte, é opção para quem quer descansar ou se divertir. Os passeios incluem praias, dunas -móveis e fixas- e agito noturno.

Apesar do sol forte, a temperatura média anual é de 28ºC, e uma brisa constante torna a temperatura agradável. Mas o turista não pode se esquecer de levar um bom protetor solar. Dizem que em Natal faz sol 360 dias por ano.

Natal já recebeu o título de ar mais puro das Américas, após estudo feito pelo Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), a pedido da Nasa (agência espacial dos EUA). A cidade se orgulha também da qualidade de sua água. Parte da água consumida é “filtrada” pelas dunas.

O Rio Grande do Norte tem também o maior cajueiro do mundo, registrado no Livro dos Recordes, com 8.400 metros quadrados. A capital potiguar tem também praias de mar calmo, com piscinas naturais, e outras com boas ondas para o surfe.

Quem visita as dunas de Genipabu não pode deixar de andar de bugue. É a forma mais emocionante de conhecer a região. Os “bugueiros” são especialistas em manobras radicais. Se quiser, e só pedir. E não se assuste se encontrar dromedários andando pelas dunas. Os animais também podem ser alugados para um passeio.

Na lagoa de Jacumã, uma atração para todas as idades, considerada por muitos como mais divertida que o tradicional “esquibunda”: é o “aerobunda”. Uma cadeirinha presa em cabos leva a um delicioso mergulho. Quem não sabe nadar também pode brincar. Basta colocar um colete salva-vidas e aguardar a cadeirinha parar. Um barquinho faz o resgate, levando o turista de volta às dunas.

Natal abriga ainda marcos históricos, como o Forte dos Reis Magos, que deu início à cidade, e pontos culturais, como o Museu Câmara Cascudo, dedicado a Luís Câmara Cascudo, considerado um dos maiores estudiosos da cultura brasileira.

Em Parnamirim, litoral sul, fica localizado o Centro de Lançamento Barreira do Inferno, uma organização do Comando da Aeronáutica, subordinada ao Departamento de Pesquisas e Desenvolvimento. Foram os antigos pescadores que deram o nome de “Barreira do Inferno” ao local. Ao amanhecer, com o sol incidindo sobre a falésia, os pescadores tinham a impressão de que a região estava em chamas.

A infra-estrutura de Natal conta com shoppings, bancos, bons hotéis e restaurantes, o aeroporto internacional [Augusto Severo] e segurança nas ruas.

Pela sua posição geográfica, o Rio Grande do Norte é o ponto que mais se aproxima do continente africano.

História

Natal teve início com a construção do Forte dos Reis Magos, às margens do rio Potengi e sobre arrecifes. Fundada pelos portugueses no século 16, em sua colonização também estiveram presentes franceses e holandeses.

Durante a Segunda Guerra Mundial, foi chamada de “Trampolim da Vitória”, porque de Natal partiam os aviões aliados para os combates no norte da África.

A parte moderna da cidade foi projetada pelo arquiteto italiano Giacomo Palumbo, na década de 30. Além de praia e dunas, o folclore, a pesca e o artesanato também são marcas da cidade

*A repórter Lívia Marra viajou a convite do hotel Ocean Palace e da TAM.

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