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Porto de Galinhas - Não perca

Reinaldo Caruso/Folha Imagem  
 
Vista de Porto de Galinhas, de uma jangada   Turista alimenta peixes em piscina natural

da Folha Online

Subir numa jangada para chegar até as piscinas naturais é quase uma obrigação para o turista. Mas é preciso acordar cedo: a maré permite a chegada das embarcações aos bancos de corais até as 9h. O passeio, com duração de cerca de uma hora e meia, custa por volta de R$ 5 por pessoa e dá direito a uma máscara de mergulho, pães para alimentar os peixes e informações dadas pelos nativos.

Entre as piscinas, uma é sempre destacada pelos jangadeiros, apelidada de "Mapa do Brasil" devido ao seu formato. Pequena, ela não permite mergulhos, mas dá uma noção prévia da quantidade de animais que vivem nas águas acumuladas nas cavidades dos bancos.

Nas mais fundas, o contato com a fauna marítima é a grande atração. Acostumados à presença de humanos, assim que se entra na água cardumes se aproximam para conseguir um pedaço de pão. A estrela é uma espécie chamada no local de "azul". É um peixe grande e de coloração azul escuro, que parece ter consciência do quanto é badalado pelos turistas, já que é o mais arisco e difícil de atrair.

Outros tipos, listrados, avermelhados ou quase brancos, chegam aos montes na mão do mergulhador. Os avermelhados costumam proteger suas tocas, nas paredes das piscinas, e dão pequenas mordidas nos pés de quem estiver por perto.



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