Do Egito ao Curdistão
Roberto Rocha/Arquivo Pessoal |
Apresentação de dança sufi no Cairo |
Egito, Jordânia, Síria e Turquia, em 5 meses. Pouquíssimos problemas. Um deles aconteceu quando eu e o Troy, um ciclista da Nova Zelândia, fomos dormir numa casa abandonada no deserto da Síria.
Foi uma noite terrível: o Troy com uma diarréia brava, alguns ratos na casa, a gente se borrando de medo de lobos. Os lobos nunca apareceram, mas surgiram do nada uns caras armados para perguntar o que fazíamos ali. Levou um certo tempo para eles sacarem a situação! Mas tudo bem.
Pedalei sozinho pelo Curdistão (havia me separado do Troy em Istambul). Fantástico povo, mas a presença da policia turca me deixou meio puto. Não só pelo tratamento asqueroso com os curdos, mas também por ter de parar várias vezes nas estradas para checar o passaporte.
Bem, daí para frente só tenho encontrado gente boa. Os asiáticos em geral são muito hospitaleiros. Poderia escrever um livro só sobre a hospitalidade asiática.
PEDALE VIRTUALMENTE PELO EGITO
PEDALE VIRTUALMENTE PELA JORDÂNIA
PEDALE VIRTUALMENTE PELA SÍRIA
PEDALE VIRTUALMENTE PELA TURQUIA
Consulte também
Trechos da entrevista virtual
Diário de Viagem