Turismo

Do Egito ao Curdistão

Roberto Rocha/Arquivo Pessoal
Apresentação de dança sufi no Cairo
O Oriente Médio foi uma experiência espetacular. Já estava bem mais relaxado (cheguei ao Egito em dezembro de 1998), os preços despencaram em relação a Europa e o povo era fantástico. Passei a conhecer mais viajantes e outros ciclistas.

Egito, Jordânia, Síria e Turquia, em 5 meses. Pouquíssimos problemas. Um deles aconteceu quando eu e o Troy, um ciclista da Nova Zelândia, fomos dormir numa casa abandonada no deserto da Síria.

Foi uma noite terrível: o Troy com uma diarréia brava, alguns ratos na casa, a gente se borrando de medo de lobos. Os lobos nunca apareceram, mas surgiram do nada uns caras armados para perguntar o que fazíamos ali. Levou um certo tempo para eles sacarem a situação! Mas tudo bem.

Pedalei sozinho pelo Curdistão (havia me separado do Troy em Istambul). Fantástico povo, mas a presença da policia turca me deixou meio puto. Não só pelo tratamento asqueroso com os curdos, mas também por ter de parar várias vezes nas estradas para checar o passaporte.

Bem, daí para frente só tenho encontrado gente boa. Os asiáticos em geral são muito hospitaleiros. Poderia escrever um livro só sobre a hospitalidade asiática.

PEDALE VIRTUALMENTE PELO EGITO

PEDALE VIRTUALMENTE PELA JORDÂNIA

PEDALE VIRTUALMENTE PELA SÍRIA

PEDALE VIRTUALMENTE PELA TURQUIA

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  • Cicloturismo: "Qualquer pessoa pode praticar"


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