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24/08/2001
-
19h04
O presidente da FNRC (Federação Nacional do Rodeio Completo) e do clube "Os Independentes", Hussein Gemha Júnior, afirma que a paralisação dos competidores não afetará a imagem da federação nem o prestígio da Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos.
Para ele, a manifestação foi um ato isolado promovido por uma pequena parcela que não vive dos rodeios nacionais e quer aproveitar o espaço da festa como forma de promoção.
"O maior destaque do rodeio são as montarias. As provas cronometradas contam com pouco interesse do público e representam uma minoria. Além disso, o problema foi criado por um grupo que nem disputa as provas da federação", diz Gemha Júnior.
Ele afirma que o valor do patrocínio não pode ser alterado porque segue o regulamento estabelecido pelo estatuto da entidade.
"Nós pagamos conforme foi definido no estatuto. Não temos como alterar sem discutir as propostas antes", diz Gemha Júnior.
Mesmo assim, o presidente da federação afirma que a proposta apresentada pelos competidores será analisada e que existe a possibilidade de ser incorporada nas próximas etapas do calendário de provas oficiais.
"Estamos estudando a possibilidade de cada rodeio mãe [Barretos, Jaguariúna, Presidente Prudente e Goiás] estabelecer o prêmio mínimo de R$ 5 mil. No entanto ainda não existe nada definido sobre este assunto", diz Gemha Júnior.
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Presidente da federação diz que greve não afeta prestígio do rodeio
da Folha RibeirãoO presidente da FNRC (Federação Nacional do Rodeio Completo) e do clube "Os Independentes", Hussein Gemha Júnior, afirma que a paralisação dos competidores não afetará a imagem da federação nem o prestígio da Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos.
Para ele, a manifestação foi um ato isolado promovido por uma pequena parcela que não vive dos rodeios nacionais e quer aproveitar o espaço da festa como forma de promoção.
"O maior destaque do rodeio são as montarias. As provas cronometradas contam com pouco interesse do público e representam uma minoria. Além disso, o problema foi criado por um grupo que nem disputa as provas da federação", diz Gemha Júnior.
Ele afirma que o valor do patrocínio não pode ser alterado porque segue o regulamento estabelecido pelo estatuto da entidade.
"Nós pagamos conforme foi definido no estatuto. Não temos como alterar sem discutir as propostas antes", diz Gemha Júnior.
Mesmo assim, o presidente da federação afirma que a proposta apresentada pelos competidores será analisada e que existe a possibilidade de ser incorporada nas próximas etapas do calendário de provas oficiais.
"Estamos estudando a possibilidade de cada rodeio mãe [Barretos, Jaguariúna, Presidente Prudente e Goiás] estabelecer o prêmio mínimo de R$ 5 mil. No entanto ainda não existe nada definido sobre este assunto", diz Gemha Júnior.
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