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24/09/2001
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12h46
Hotéis vazios, reservas canceladas e viagens adiadas. Eram esses os efeitos sentidos pelo setor turístico dos EUA na semana passada, após os ataques.
Em Nova York e Washington, as reservas nos hotéis haviam caído para quase a metade. Na Flórida, onde um em cada cinco empregos está ligado ao turismo, o governador Jeb Bush disse que estava "muito preocupado".
Os parques da Disney estão funcionando normalmente, de acordo com Ana Maria Donato, do Walt Disney Parks & Resorts em São Paulo.
Os cancelamentos afetaram San Francisco, Havaí e Las Vegas -que perdeu 240 eventos desde os ataques-, além do setor de cruzeiros. Alguns operadores, na esperança de aproveitar o fervor patriótico, ofereciam "cruzeiros patrióticos" por US$ 79 a noite.
A onda de terror devastou as companhias aéreas, que negociavam ajuda do governo. Atlanta, que tem o aeroporto mais movimentado do mundo, recebendo cinco milhões de estrangeiros por ano, também foi muito atingida.
Mas os profissionais do turismo crêem que a situação irá melhorar eventualmente. Cidades como Atlanta poderiam se beneficiar de uma onda de patriotismo que pode levar os norte-americanos a explorar seu próprio país.
"Há a enorme necessidade de voltar à normalidade, e viajar é uma liberdade fundamental que os cidadãos lutarão para manter", disse Betsy O'Rourke, vice-presidente sênior de marketing da TIA (associação norte-americana da indústria do turismo).
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Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
Efeitos negativos espalham-se pelo turismo nos EUA
da Folha de S.PauloHotéis vazios, reservas canceladas e viagens adiadas. Eram esses os efeitos sentidos pelo setor turístico dos EUA na semana passada, após os ataques.
Em Nova York e Washington, as reservas nos hotéis haviam caído para quase a metade. Na Flórida, onde um em cada cinco empregos está ligado ao turismo, o governador Jeb Bush disse que estava "muito preocupado".
Os parques da Disney estão funcionando normalmente, de acordo com Ana Maria Donato, do Walt Disney Parks & Resorts em São Paulo.
Os cancelamentos afetaram San Francisco, Havaí e Las Vegas -que perdeu 240 eventos desde os ataques-, além do setor de cruzeiros. Alguns operadores, na esperança de aproveitar o fervor patriótico, ofereciam "cruzeiros patrióticos" por US$ 79 a noite.
A onda de terror devastou as companhias aéreas, que negociavam ajuda do governo. Atlanta, que tem o aeroporto mais movimentado do mundo, recebendo cinco milhões de estrangeiros por ano, também foi muito atingida.
Mas os profissionais do turismo crêem que a situação irá melhorar eventualmente. Cidades como Atlanta poderiam se beneficiar de uma onda de patriotismo que pode levar os norte-americanos a explorar seu próprio país.
"Há a enorme necessidade de voltar à normalidade, e viajar é uma liberdade fundamental que os cidadãos lutarão para manter", disse Betsy O'Rourke, vice-presidente sênior de marketing da TIA (associação norte-americana da indústria do turismo).
Leia mais:
Leia mais no especial sobre atentados nos EUA
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