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27/01/2003
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05h25
Toda a população da ilha de Páscoa vive hoje na cidade de Hanga Roa, no sudoeste da ilha. Os sítios arqueológicos estão espalhados pela região costeira, mas vale fazer passeios pelo interior da ilha. Há um ponto, Vaihu, onde as bússolas enlouquecem se colocadas em cima de uma pedra esférica; efeito de metais magnéticos ou de energias cósmicas, dependendo das convicções.
A comida e o serviço podem ser caros, por isso é preciso se organizar para não gastar demais. Uma refeição custa entre US$ 15 e US$ 20, mas se pode comer peixe fresco ou carne por US$ 7, reservando antes, no Residencial Vai Kapua (rua Te Pito Ote Nua, s/nº).
Para tomar banho, há duas belas praias na ilha: Ovahe, pequena, cravada nas rochas, e Anakena, com uma plataforma de moai.
É fundamental ter um bom guia. Em geral, esses profissionais são bem preparados. Um deles, Guido Cruz Fuentes (tel. local: 100-377), que veio do continente e vive há 20 anos na ilha, sabe narrar os fatos e se apresenta como um contador de mentiras e de histórias. Além disso, toca violão e canta bem, ótimo para as noites de música tradicional chilena.
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No centro da ilha, bússola enlouquece
da Folha de S.Paulo, na Ilha de PáscoaToda a população da ilha de Páscoa vive hoje na cidade de Hanga Roa, no sudoeste da ilha. Os sítios arqueológicos estão espalhados pela região costeira, mas vale fazer passeios pelo interior da ilha. Há um ponto, Vaihu, onde as bússolas enlouquecem se colocadas em cima de uma pedra esférica; efeito de metais magnéticos ou de energias cósmicas, dependendo das convicções.
A comida e o serviço podem ser caros, por isso é preciso se organizar para não gastar demais. Uma refeição custa entre US$ 15 e US$ 20, mas se pode comer peixe fresco ou carne por US$ 7, reservando antes, no Residencial Vai Kapua (rua Te Pito Ote Nua, s/nº).
Para tomar banho, há duas belas praias na ilha: Ovahe, pequena, cravada nas rochas, e Anakena, com uma plataforma de moai.
É fundamental ter um bom guia. Em geral, esses profissionais são bem preparados. Um deles, Guido Cruz Fuentes (tel. local: 100-377), que veio do continente e vive há 20 anos na ilha, sabe narrar os fatos e se apresenta como um contador de mentiras e de histórias. Além disso, toca violão e canta bem, ótimo para as noites de música tradicional chilena.
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