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14/06/2004
-
05h24
Uma moeda de 50 centavos de francos suíços leva o viajante a todos os pontos de Genebra. O melhor: no final, ela é devolvida ao viajante, que, agora, conhece toda a cidade. Durante o verão, funcionam três pontos de empréstimo de bicicleta à beira do lago Léman. Já no inverno, apenas um deles fica aberto. Basta colocar a moeda, pegar a bicicleta, pedalar, devolvê-la e pegar a moeda de volta.
Montado na magrela, é possível percorrer a região das organizações internacionais e entrar em dúzias de museus. Na ONU, a visita guiada é feita em 15 idiomas.
Quase 40% da população é formada por estrangeiros. O fenômeno se dá pela soma de duas causas. A primeira é o fato de a cidade abrigar 190 organizações internacionais e seus funcionários. A segunda é a imigração que busca qualidade de vida --Genebra e Zurique têm o melhor índice desse quesito em todo o mundo.
O ciclista passa diante da praça das Nações, onde fica a gigante escultura Cadeira Quebrada. Falta uma perna ao móvel, que é símbolo da luta contra o uso e a fabricação de minas antipessoais.
Também não vale dar uma volta na cidade sem parar para ver o jato d'água. Ele alcança 140 metros de altura ao expelir 500 litros de água a cada segundo e funciona das 9h30 às 23h15 entre maio e a metade de setembro. Depois, tem horários específicos por causa do frio. Um detalhe: nos dias de muito vento, fica desligado.
Cisma
Na noite de Genebra, que pode até parecer calma demais, dois bares simbolizam extremos de comportamento.
Le Baroque (www.lebaroque.ch) acerta em cheio o gosto dos certinhos. Todo sofisticado, decorado com peças de vidro, tem programação de noites temáticas e reúne pessoas que parecem celebridades suíças.
L'Usine (www.usine.ch) é quase um edifício auto-suficiente. Abriga teatro, cinema, cabeleireiro, bar, espaço expositivo, ateliê de arquitetura. Enfim, é uma espécie de usina, mesmo, da cultura alternativa da cidade.
No meio da noite, quando todas as casas parecem ter encerrado o expediente na cidade, L'Usine está cheio de tipos humanos, moicanos, africanos, modernos e curiosos, que tomam chope e conferem a programação da semana, bem variada.
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Genebra pode ser desvendada com 0,50 franco
da enviada especial da Folha de S.Paulo à SuíçaUma moeda de 50 centavos de francos suíços leva o viajante a todos os pontos de Genebra. O melhor: no final, ela é devolvida ao viajante, que, agora, conhece toda a cidade. Durante o verão, funcionam três pontos de empréstimo de bicicleta à beira do lago Léman. Já no inverno, apenas um deles fica aberto. Basta colocar a moeda, pegar a bicicleta, pedalar, devolvê-la e pegar a moeda de volta.
Montado na magrela, é possível percorrer a região das organizações internacionais e entrar em dúzias de museus. Na ONU, a visita guiada é feita em 15 idiomas.
Quase 40% da população é formada por estrangeiros. O fenômeno se dá pela soma de duas causas. A primeira é o fato de a cidade abrigar 190 organizações internacionais e seus funcionários. A segunda é a imigração que busca qualidade de vida --Genebra e Zurique têm o melhor índice desse quesito em todo o mundo.
O ciclista passa diante da praça das Nações, onde fica a gigante escultura Cadeira Quebrada. Falta uma perna ao móvel, que é símbolo da luta contra o uso e a fabricação de minas antipessoais.
Também não vale dar uma volta na cidade sem parar para ver o jato d'água. Ele alcança 140 metros de altura ao expelir 500 litros de água a cada segundo e funciona das 9h30 às 23h15 entre maio e a metade de setembro. Depois, tem horários específicos por causa do frio. Um detalhe: nos dias de muito vento, fica desligado.
Cisma
Na noite de Genebra, que pode até parecer calma demais, dois bares simbolizam extremos de comportamento.
Le Baroque (www.lebaroque.ch) acerta em cheio o gosto dos certinhos. Todo sofisticado, decorado com peças de vidro, tem programação de noites temáticas e reúne pessoas que parecem celebridades suíças.
L'Usine (www.usine.ch) é quase um edifício auto-suficiente. Abriga teatro, cinema, cabeleireiro, bar, espaço expositivo, ateliê de arquitetura. Enfim, é uma espécie de usina, mesmo, da cultura alternativa da cidade.
No meio da noite, quando todas as casas parecem ter encerrado o expediente na cidade, L'Usine está cheio de tipos humanos, moicanos, africanos, modernos e curiosos, que tomam chope e conferem a programação da semana, bem variada.
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