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14/06/2004
-
10h49
Enviado especial a Trancoso (BA)
Misturar a vocação turística à imobiliária, alinhavando ambas com a presença de um campo de golfe, é o mote do condomínio baiano Terravista.
No que tange ao turismo, há o funcionamento da rede francesa Club Med, de cuja unidade o condomínio é proprietário de 50%, e a previsão da edificação de dois outros hotéis: o Hotel do Golf e o hotel Kempinski.
O primeiro, uma parceria com a Atlantica Hotels International, terá 72 apartamentos --todos com vista para o campo-- e serviços para os golfistas, tais quais fisioterapia e massagens. As obras devem ser iniciadas ainda em 2004. Está orçado em R$ 30 milhões.
Já a construção do Kempinski, com um padrão de seis estrelas, ainda não está confirmada. Existe uma carta de intenções e está em andamento o estudo da viabilidade do projeto. Seria o primeiro resort da rede alemã no Brasil. O plano prevê bares, restaurantes, um centro de convenções e um spa. Deve ser começado no segundo semestre de 2005.
No que diz respeito ao aspecto imobiliário, o Terravista reservou parte de sua área a 89 lotes residenciais. Alguns deles já foram vendidos. O mais barato custava R$ 335 mil. O mais caro é estimado em R$ 1,4 milhão. A extensão mínima de cada imóvel é de 1.700 metros quadrados.
Mais informações a respeito do empreendimento podem ser obtidas no site www.terravista brasil.com.br.
Pedro Ivo Dubra viajou a convite de Terravista Empreendimentos.
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PEDRO IVO DUBRAEnviado especial a Trancoso (BA)
Misturar a vocação turística à imobiliária, alinhavando ambas com a presença de um campo de golfe, é o mote do condomínio baiano Terravista.
No que tange ao turismo, há o funcionamento da rede francesa Club Med, de cuja unidade o condomínio é proprietário de 50%, e a previsão da edificação de dois outros hotéis: o Hotel do Golf e o hotel Kempinski.
O primeiro, uma parceria com a Atlantica Hotels International, terá 72 apartamentos --todos com vista para o campo-- e serviços para os golfistas, tais quais fisioterapia e massagens. As obras devem ser iniciadas ainda em 2004. Está orçado em R$ 30 milhões.
Já a construção do Kempinski, com um padrão de seis estrelas, ainda não está confirmada. Existe uma carta de intenções e está em andamento o estudo da viabilidade do projeto. Seria o primeiro resort da rede alemã no Brasil. O plano prevê bares, restaurantes, um centro de convenções e um spa. Deve ser começado no segundo semestre de 2005.
No que diz respeito ao aspecto imobiliário, o Terravista reservou parte de sua área a 89 lotes residenciais. Alguns deles já foram vendidos. O mais barato custava R$ 335 mil. O mais caro é estimado em R$ 1,4 milhão. A extensão mínima de cada imóvel é de 1.700 metros quadrados.
Mais informações a respeito do empreendimento podem ser obtidas no site www.terravista brasil.com.br.
Pedro Ivo Dubra viajou a convite de Terravista Empreendimentos.
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