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21/06/2004
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05h53
Nas estradas chilenas, deixe de lado a neurose paulistana e prepare-se para abrir sem medo a porta do carro para os caroneiros. São dezenas deles, em qualquer estradinha, principalmente nas menores, de cascalho.
A oportunidade é única: além de trocar idéias com os habitantes locais (prepare-se para temas como Salvador Allende, Augusto Pinochet e a dupla Zamorano e Salas), o turista pode descobrir um simpático restaurante ou uma cachoeira que não está no mapa.
Por falar em mapa, esse instrumento não pode faltar no carro. Há uma boa versão à venda na rede de postos de estrada Copec. Além de detalhar as estradas nacionais, inclusive as mapeando por regiões, o guia traz ainda as atrações das cidades, com um pequeno histórico de monumentos, museus e igrejas, além de parques e praças. Custam cerca de 500 pesos, mas, geralmente, são distribuídos gratuitamente nas locadoras de carro. Cobre
o seu.
Na última página, dá uma pequena mostra de cidadania. Revela o tempo de degradação de alguns produtos que viajantes mal-educados adoram dispensar pela janela, dos restos de uma maçã (seis meses) a uma bituca de cigarro (dois anos), da latinha de cerveja (dez anos) ao copinho de iogurte (até cem anos). Tenha sempre um lixinho disponível no carro e boa viagem.
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Caroneiros chilenos dão dicas preciosas
do enviado especial da Folha de S.Paulo ao ChileNas estradas chilenas, deixe de lado a neurose paulistana e prepare-se para abrir sem medo a porta do carro para os caroneiros. São dezenas deles, em qualquer estradinha, principalmente nas menores, de cascalho.
A oportunidade é única: além de trocar idéias com os habitantes locais (prepare-se para temas como Salvador Allende, Augusto Pinochet e a dupla Zamorano e Salas), o turista pode descobrir um simpático restaurante ou uma cachoeira que não está no mapa.
Por falar em mapa, esse instrumento não pode faltar no carro. Há uma boa versão à venda na rede de postos de estrada Copec. Além de detalhar as estradas nacionais, inclusive as mapeando por regiões, o guia traz ainda as atrações das cidades, com um pequeno histórico de monumentos, museus e igrejas, além de parques e praças. Custam cerca de 500 pesos, mas, geralmente, são distribuídos gratuitamente nas locadoras de carro. Cobre
o seu.
Na última página, dá uma pequena mostra de cidadania. Revela o tempo de degradação de alguns produtos que viajantes mal-educados adoram dispensar pela janela, dos restos de uma maçã (seis meses) a uma bituca de cigarro (dois anos), da latinha de cerveja (dez anos) ao copinho de iogurte (até cem anos). Tenha sempre um lixinho disponível no carro e boa viagem.
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