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28/06/2004
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04h30
A tríade arroz-feijão-carne, que sustenta a alimentação brasileira, ganha um elemento a mais na mesa sul-matogrossense: a mandioca cozida. Em qualquer refeição, lá está o tubérculo num panelão para cozinhar.
Num churrasco, se não tiver mandioca, a decepção é certa. No Mato Grosso do Sul, esses eventos, aliás, encerram características peculiares. A primeira é que na grelha local só entra carne bovina. O frango é totalmente ignorado.
A carne de porco também não tem vez. Até a lingüiça é feita de carne de boi. Trata-se da lingüiça de Maracaju, típica da cidade que lhe dá o nome, a cerca de 100 km da capital. A tripa é cheia de pedacinhos de contrafilé ou alcatra misturados com toucinho de porco --um mero figurante- sal, pimenta e cheiro-verde.
O único que pode roubar o espaço do boi na churrasqueira é o peixe. Afinal, abunda na região.
Quando há um churrasco coletivo, o sul-matogrossense já sabe: talvez tenha que levar os próprios pratos. O hábito é tão difundido que em feiras e lojas pode-se comprar um porta-pratos: bolsa em forma de círculo que acomoda uma pequena quantidade deles e os talheres. O interior é impermeável para que os pratos possam ser levados para casa sujos.
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Campo Grande: Mandioca não pode faltar na refeição local
da Folha de S.PauloA tríade arroz-feijão-carne, que sustenta a alimentação brasileira, ganha um elemento a mais na mesa sul-matogrossense: a mandioca cozida. Em qualquer refeição, lá está o tubérculo num panelão para cozinhar.
Num churrasco, se não tiver mandioca, a decepção é certa. No Mato Grosso do Sul, esses eventos, aliás, encerram características peculiares. A primeira é que na grelha local só entra carne bovina. O frango é totalmente ignorado.
A carne de porco também não tem vez. Até a lingüiça é feita de carne de boi. Trata-se da lingüiça de Maracaju, típica da cidade que lhe dá o nome, a cerca de 100 km da capital. A tripa é cheia de pedacinhos de contrafilé ou alcatra misturados com toucinho de porco --um mero figurante- sal, pimenta e cheiro-verde.
O único que pode roubar o espaço do boi na churrasqueira é o peixe. Afinal, abunda na região.
Quando há um churrasco coletivo, o sul-matogrossense já sabe: talvez tenha que levar os próprios pratos. O hábito é tão difundido que em feiras e lojas pode-se comprar um porta-pratos: bolsa em forma de círculo que acomoda uma pequena quantidade deles e os talheres. O interior é impermeável para que os pratos possam ser levados para casa sujos.
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