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06/09/2004
-
07h52
O resgate da antiga via seria positivo especialmente para libaneses, árabes de Israel e palestinos, que viajariam pelo trecho entre Haifa (Israel) e Beirute (Líbano), diz o professor de economia Eli Sagi, da Universidade de Tel Aviv. Antes da criação de Israel, era comum árabes da região da Palestina passarem férias no Líbano.
O turismo, para Sagi, seria facilitado apenas entre o Líbano e Israel. Entre Israel e o Egito, haveria a facilidade de cruzar por Gaza, diminuindo um pouco a distância entre as principais cidades dos dois países. Em termos comerciais a retomada da via traria poucos benefícios para Israel, com reflexos insignificantes nas importações e exportações israelenses.
Sagi lembra que, mesmo após os acordos de paz de Camp David, em 1979, restabelecendo as relações entre o Egito e Israel, os dois países pouco negociam.
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da Folha de S.Paulo no Oriente MédioO resgate da antiga via seria positivo especialmente para libaneses, árabes de Israel e palestinos, que viajariam pelo trecho entre Haifa (Israel) e Beirute (Líbano), diz o professor de economia Eli Sagi, da Universidade de Tel Aviv. Antes da criação de Israel, era comum árabes da região da Palestina passarem férias no Líbano.
O turismo, para Sagi, seria facilitado apenas entre o Líbano e Israel. Entre Israel e o Egito, haveria a facilidade de cruzar por Gaza, diminuindo um pouco a distância entre as principais cidades dos dois países. Em termos comerciais a retomada da via traria poucos benefícios para Israel, com reflexos insignificantes nas importações e exportações israelenses.
Sagi lembra que, mesmo após os acordos de paz de Camp David, em 1979, restabelecendo as relações entre o Egito e Israel, os dois países pouco negociam.
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